PlugIn israelense que deixa sites acessíveis chega ao Brasil

Quanto maior o número de pessoas circulando na loja, maiores serão as chances de vendas e consulta de clientes. Mas quando a estrutura da loja não está adequada para pessoas com certas limitações, sejam motoras ou visuais, muitos consumidores deixam de visitar o comércio e o negócio deixa de vender. Uma loja física precisa ter o máximo de facilidades para receber as pessoas e sabemos que reconstruir a loja é caro, gera transtornos e o resultado pode não ser o esperado.  A solução? Adaptar a loja física, sem mexer na fundação do prédio. A mesma coisa acontece nas lojas online. Muitos sites não foram criados para receber tráfego de pessoas com limitações visuais, auditivas ou de mobilidade. Essa é uma preocupação muito recente que, tal qual nas lojas físicas, não existia, mas que pode ser adaptado. Para Boby Vendramin, Diretor de Marketing e Mídia LATAM da Purple-Lens, desenvolvedora israelense da ferramenta, é possível pavimentar os caminhos online de qualquer estrutura web criando acessos, independente da arquitetura utilizada pelo site: “É um plug in automático, tecnologia israelense capaz de transformar qualquer site simples ou truncado em uma verdadeira experiência para qualquer usuário. Basta fazer um cadastro e instalar o código de incorporação. Assim que estiver instalado, o site já conta com as funcionalidades de acessibilidade”.

Plug in modifica e melhora o site Para um maior aproveitamento da solução, também há um scanner que realiza uma varredura em todo o site apontando todas as melhorias necessárias para boas práticas de código acessível. Quando há alguma dificuldade na estrutura do site, que o Purple Lens não consegue resolver automaticamente, um relatório aponta exatamente dentro do código que deverão ser feitas.

Testando antes da contratação Outra vantagem da ferramenta é a possibilidade de experimentar todas as funcionalidades do sistema por 14 dias antes da aquisição. Isso torna o processo de ajuste à acessibilidade totalmente livre de riscos: “Se no final deste teste não houver satisfação por parte do usuário, nenhuma cobrança será feita. Isso também dá a oportunidade às agências e freelancers de demonstrarem na prática o potencial da ferramenta antes da contratação” completa Boby.