Vai comprar roupa para o bebê? Especialista dá dicas na hora da escolha

Seja um macacão, body, camiseta ou calça, é preciso ter atenção na hora de comprar roupas para os bebês. Boa vestibilidade, cuidado com adereços e qualidade da malha são fundamentais para deixar o bebê confortável e sem alergias.

Novembro, 2022 – A chegada do primeiro filho ou filha é uma nova oportunidade de amadurecimento e também de aprendizado, afinal são muitas informações a todo instante e opiniões diferentes de mães, tias e avós. Uma das principais dúvidas que surgem é sobre o tamanho certo de roupa para as diferentes etapas de crescimento do bebê, de recém-nascido até os 3 anos, e também os cuidados para que a pele, extremamente sensível, fique protegida. Para comprar a peça certa e dar o conforto ideal que o seu bebê merece, a estilista Rafaella Schultz, que trabalha há 6 anos no processo de confecção de peças do Grupo Marlan, marca brasileira com mais de 30 anos de atuação em moda infantil, e também é mãe de um menino de três anos, dá dicas super valiosas sobre os cuidados necessários na hora de escolher as roupas.

“Principalmente as mães de primeira viagem costumam se deslumbrar pela beleza da peça, mas a minha dica é, primeiro de tudo, olhar o conforto e a qualidade, avaliar se é fácil de vestir e se a criança vai se sentir bem usando aquela roupa. A minha experiência como mãe fez eu ter um outro olhar no desenvolvimento das coleções, como da Marlan Baby, e ser mais assertiva na idealização das peças”, comenta Schultz.

Outra dica é verificar o tecido que foi usado para confecção da peça. “Seja um body, macacão, vestidinho ou camiseta, a meia-malha 100% algodão é a melhor opção, principalmente pelo toque macio, leveza e maior durabilidade da peça. É um tecido resistente e que não rasga com facilidade, caso o bebê se movimente muito, além de evitar alergias e vermelhidões na pele, considerando que a pele do bebê é bastante sensível durante os primeiros anos”, afirma a estilista.

Outro ponto importante na hora de comprar a roupa é a vestibilidade. As peças precisam passar a cabeça, os braços e as pernas dos bebês de maneira confortável. “Antes de lançarmos uma nova coleção levamos 6 meses para realizar os diferentes processos, como os desenhos, escolhas de tecidos, a confecção da peça, as modelagens diferenciadas, respeitando os biotipos de cada idade. Também tem a costura e tintura, além dos testes de vestibilidade. Nesta fase, contamos com a ajuda de agências de modelos para testarmos as peças em bebês e assim podermos verificar se a roupa não está apertada ou irritando-o e, com isso, nos certificarmos do total conforto”, afirma Rafaella.

Detalhe que merece atenção, também, são os bordados. A estilista comenta que as peças femininas infantis possuem alguns enfeites, como lantejoulas, por exemplo. Para este estilo de roupa, o ideal é que haja um forro que proteja a pele do bebê, evitando que o detalhe machuque ou arranhe durante o uso. “Já quando se tratam de aplicações, como pérolas e botões, é preciso um reforço na costura, prevenindo que a aplicação caia ou seja arrancada pelo bebê, podendo provocar um acidente”, reforça a profissional.

Sobre a Marlan

O Grupo Marlan é conhecido pela criatividade das roupas infantis, qualidade e excelência em acabamentos como estampas, apliques e bordados. Reúne peças de roupas para crianças de até 16 anos, dentro das quatro marcas do Grupo – Marlan, Marlan Baby, Milli&Nina e Ioluigi – com atendimento por e-commerce em todo o território nacional, além de mais de 3 mil clientes lojistas multimarcas. Ao todo, são mais de 10 mil m² de fábrica, com sede em Guaramirim (SC), e mais 30 anos de atuação no mercado.

Mais informações: https://www.marlan.com.br/

Destaque da Semana

Manter o equilíbrio em uma perna ajuda a avaliar a saúde ao envelhecer

Estudo sugere que, com a idade, o chamado equilíbrio...

Vale Fértil realiza distribuição inédita de Oliv’s com drones

A ação aconteceu em pontos movimentados de Curitiba e...

Volvo Car Brasil fecha 2024 com 25 mil km de rodovias e 63 eletropostos

O ano de 2024 foi um período muito desafiador...

Carnes processadas elevam risco de hipertensão, mostra estudo brasileiro

Trabalho pioneiro aponta elo entre o consumo de embutidos...

Artigos Relacionados

Destaque do Editor

Mais artigos do autor