Demanda por madeira no Brasil deve chegar a 21 milhões de metros cúbicos (m³) por ano até 2030
O setor florestal brasileiro está em constante crescimento. Dados do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) apontam que até 2030 a demanda do mercado por madeira pode até quadruplicar, chegando a 21 milhões de metros cúbicos (m³). Nesse cenário, é importante que o segmento aumente a produtividade, sendo que a escolha correta das correntes para motosserras é fundamental.
Líder mundial na produção de correntes e barras para motosserras, a Oregon Tool tem a inovação como foco desde a criação da empresa, na década de 1940. Nessa época, o corte florestal era feito por serras de corte transversal, que não funcionavam em alta velocidade e prendiam nas árvores com frequência. A empresa, então, criou um protótipo de corrente de corte similar às presentes em motocicletas, modelo que é utilizado até hoje.
De lá para cá, a Oregon Tool tem buscado constantemente aumentar a resistência e a qualidade das correntes ofertadas ao mercado. Com investimentos em pesquisa e tecnologia, a companhia dispõe de equipamentos que auxiliam o setor florestal a ampliar a produtividade nos processos de corte. “Eu diria que a maior inovação da Oregon ao longo do tempo é a robustez da corrente, assim como seu modelo construtivo como um todo, um ótimo exemplo são os rebites. Essas peças eram uma das principais causas de dano e rompimento das correntes, mas a Oregon desenvolveu uma tecnologia na junção entre os rebites com um tratamento térmico especial, após identificar em testes de campo que o ponto mais frágil dos componentes é o miolo”, explica Eduardo Garcia, especialista técnico em correntes da Oregon Tool.
Outro diferencial das correntes da marca são os cortadores azuis. Além de facilitarem a identificação dos produtos da empresa, as peças contam com um tratamento químico especial, que permite maior resistência à oxidação. Isso prolonga a vida útil e, consequentemente, a produtividade do maquinário.
Atualmente, a Oregon Tool tem quatro linhas principais de correntes para motosserra, cada uma com características próprias para que se adequem da melhor forma às necessidades do mercado. Confira abaixo:
LPX – As correntes LPX carregam alta tecnologia no processo, sendo mais fortes e resistentes. O equipamento conta com melhor angulação para afiação dos dentes das correntes com as limas, bem como maior qualidade na lubrificação dos componentes durante o corte e maior amortecimento na motosserra para o operador durante o funcionamento e redução do rebote, graças à rampa de segurança.
LGX – As correntes LGX também possuem alta tecnologia nos processos. As peças apresentam guia de profundidade com formato mais pontudo, o que permite maior amortecimento e segurança em casos de rebote. Além disso, o corte com esse equipamento é mais agressivo e veloz.
73RD – As correntes 73RD são específicas para a serragem da madeira, ou seja, para empresas que desejam obter tábuas. Como os dentes apresentam um ângulo reto, a tora é serrada sem maiores danos e ranhuras na superfície.
73DX – As correntes 73DX são as mais tradicionais. Apresentam os dentes com perfil semi-quadrado e possuem um corte mais agressivo e extrema eficiência com menor esforço do operador e da máquina, indicado para uso comercial e profissional.