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Sustentabilidade e Geração Z: como essas tendências estão revolucionando a forma de morar 

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Moradias flexíveis incentivam a sustentabilidade e o compartilhamento, pontos importantes para as novas gerações 

À medida que a Geração Z assume cada vez mais o centro das decisões, a abordagem ao conceito de “morar” está evoluindo rapidamente. O que costumava ser um paradigma rígido de propriedade de casas está se transformando em um ecossistema flexível e sustentável de moradias.

Para o CEO da Yogha, Avelino Mira, essa mudança de paradigma é a chave para um futuro mais sustentável e uma forma mais fluida de viver. “O modelo tradicional de moradia não é mais tão atraente para a Geração Z, pois eles valorizam a flexibilidade, a mobilidade e a sustentabilidade. É fundamental que as empresas de moradia e construção civil estejam preparadas para atender essa demanda crescente, oferecendo soluções que se alinham com os valores dessa geração que cada vez mais é responsável pelas tomadas de decisão”, explica.

Moradias flexíveis e a sustentabilidade 

A sustentabilidade é um pilar importante quando o assunto é moradia, sendo que hoje, segundo dados do Green Building Council Brasil (GBC Brasil), o Brasil é o 5° país mais preocupado em cumprir as normas ESG na construção de seus empreendimentos. Esse ponto se reflete em toda a cadeia de moradia, principalmente nas moradias flexíveis, que já nascem com a ideia de compartilhamento e reaproveitamento de espaços. “A sustentabilidade é um pilar fundamental do nosso modelo de negócios. Para isso buscamos parcerias com empreendimentos que prezam pelo cumprimento das normas de ESG e buscamos equipar as unidades Yogha com equipamentos de menor impacto ambiental e maior durabilidade. Além disso, o conceito de compartilhamento já é por si só um movimento sustentável, que caminha de mãos dadas com o conceito de “usar” e não de “ter”, que é muito característico das novas gerações”, explica Avelino. 

Avelino Mira, CEO da Yogha

Sobre o conceito de compartilhamento, as áreas comuns, dispostas nos condomínios de moradias flexíveis, também favorecem à sustentabilidade, pois fomentam o uso coletivo de lavanderias, bicicletas, espaço gourmet, academia, espaço kids, entre outros. “O uso compartilhado de espaços é uma tendência forte das novas gerações, que buscam fomentar a economia compartilhada e colaborativa como um freio ao consumo exagerado de produtos e serviços. A tecnologia também está muito presente, já que agiliza processos de contratação e a própria gestão dos apartamentos e condomínios, que podem ser feitas de forma 100% digital, minimizando gastos e tempo”, explica Avelino. 

Outra abordagem importante, que vai além da construção e do gerenciamento das moradias, é a promoção da conscientização ambiental entre os moradores e usuários das moradias flexíveis, incentivando práticas sustentáveis, como a reciclagem e o uso eficiente de recursos. “Essa abordagem holística, muito característica de ambientes compartilhados, tem um impacto positivo na redução da pegada de carbono dos moradores e contribui para a preservação do meio ambiente”, reforça o CEO.

Geração Z e nômades digitais

De acordo com o Relatório Global de Tendências Migratórias, conduzido pela Fragomen em 2022, atualmente, existem mais de 35 milhões de nômades digitais em todo o mundo, número que pode alcançar a marca de 1 bilhão de adeptos até 2035, com o amadurecimento da Geração Z. Avelino explica que, para essas pessoas, moradia não é apenas uma solução conveniente; é uma afirmação de valores, já que buscam uma vida mais livre, em que a mobilidade e a sustentabilidade sejam prioridades. “Os nômades digitais, em sua maioria pessoas da Geração Z, querem viver em lugares que se adaptem a eles, não o contrário. Além disso, querem viver em comunidades que compartilhem seus valores e que lhes ofereçam a liberdade de explorar o mundo”, explica Avelino.

Recentemente, o Brasil entrou para a lista de 23 países que implementaram vistos específicos para nômades digitais, algo que representa um grande impulso para o mercado de moradias flexíveis. “O crescimento das moradias flexíveis está intrinsecamente ligado à evolução no estilo de vida e trabalho, algo que também é impulsionado pelo nomadismo digital. Estamos presenciando uma transformação na cultura da sociedade, na qual as pessoas estão percebendo que têm a liberdade de estar em qualquer lugar, a qualquer momento, trabalhando, vivendo e residindo onde desejam. Contando com isso, com soluções sustentáveis”, finaliza o CEO.

Sobre a Yogha – Fundada em 2016, a Yogha é uma startup de moradias por assinatura que atua em Curitiba, administrando mais de 220 imóveis. Em seu portfólio, a empresa conta com mais de 38000 clientes e 183 parceiros investidores que por meio da Yogha têm uma gestão integral de seus imóveis de forma 100% digital e inovadora. Para conhecer mais, acesse: www.yogha.com.br

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