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Com alto potencial de valorização imobiliária, Balneário Camboriú tem bairro que é refúgio em meio à natureza

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Divulgação Prefeitura de Balneário Camboriú

Na cidade que ficou conhecida como “Dubai Brasileira”, por ter 7 dos 10 prédios mais altos do país, um bairro tem atraído investidores do mercado imobiliário pela projeção de valorizar até 40% nos próximos anos. A praia agreste tem restrição que impossibilita a construção de arranha-céus e a região tem se destacado por atrair empreendimentos intimistas, conectados com a natureza e de luxo.

Ao contrário do que muita gente pensa, Balneário Camboriú não é formada apenas por “prédios”. A cidade que ficou conhecida por ser uma das mais verticalizadas do Brasil, com 7 dos 10 edifícios mais altos do país, guarda um refúgio em meio à natureza, com praias de águas cristalinas e Mata Atlântica preservada, onde não é permitida a construção de  arranha-céus. O Estaleiro, bairro da “Dubai Brasileira”, como ficou conhecida a cidade que tem o metro quadrado mais caro do país, está atraindo investidores do mercado imobiliário pelo seu potencial de valorização nos próximos anos. Exemplo é a confirmação da instalação de um parque aquático de padrão internacional e resort de luxo que deve somar mais de R$ 250 milhões em investimentos. Na região, conectada pela rodovia Interpraias, estão localizadas seis praias agrestes, inclusive, três delas tem o selo Bandeira Azul, que certifica boas práticas ambientais. O acesso pela rodovia panorâmica é uma atração que proporciona vista da cidade e que possui oito mirantes.

“A região do Estaleiro terá uma onda de valorização nos próximos anos que pode chegar até a 40%. Entre os fatores que vão resultar neste incremento, além da natureza exuberante, o fato de haver uma limitação de altura das construções dá garantias claras aos construtores e investidores de que a região terá crescimento ordenado e que o meio ambiente será preservado. Por conta disso, as construtoras têm se empenhado em lançar no local empreendimentos com projetos arquitetônicos arrojados, luxuosos, intimistas, e que tenham conexão com o mar e a Mata Atlântica”, explica Fabrício Bellini, especialista em mercado imobiliário com mais de 20 anos de experiência e CEO da Blue Heaven Empreendimentos, que já possui terrenos na região e projetos em fase de estudos. 

Para que haja preservação ambiental na região do Estaleiro, crescimento ordenado e também visando a baixa densidade demográfica, o Plano Diretor do município determinou que naquela região apenas construções de até quatro pavimentos podem ser erguidas. Mas, se os projetos arquitetônicos da região central impressionam pela altura, neste pequeno pedaço de paraíso as construções fascinam pela criatividade, riqueza de detalhes e materiais nobres. Inclusive, o renomado escritório Architects Office, de São Paulo, por meio da construtora Blue Heaven, já estuda trazer mais um de seus projetos premiados internacionalmente para a região, após surpreender o país com o projeto premiado no exterior como excepcional e viabilizado na vizinha Itajaí, com empreendimento que será entregue até o final do ano. O Infinitá Treehouse impressiona pelas características totalmente fora do habitual. Apartamentos de até 805m², todos cercados de vidro que formam um quadro vivo para a praia e natureza, acabamentos em pedras vulcânicas, piscina de vidro na sacada e consultoria para uma automação inovadora que possibilita até mesmo a abertura de gavetas à distância.

“Cada um de nossos produtos é muito particular valorizando todos os elementos da natureza, os grandes talentos da arquitetura e inovações em tecnologia com o perfil da região”, explica Bellini sobre o conceito da Blue Heaven. 

Já Sávio Jobim, diretor da renomada Architects Office, explica que “um empreendimento para o Estaleiro é crucial considerar sua localização como um refúgio natural entre áreas urbanizadas das cidades de Balneário Camboriú e Itapema. O projeto deve minimizar o impacto ambiental e utilizar materiais naturais, como pedras e madeiras, além de integrar os moradores com a natureza circundante, através de espaços verdes, transparência e fusão entre espaços internos e externos”.

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