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Vice-presidente da CooperAliança representa a força feminina da cooperativa

Adriane Azevedo representa a força feminina da CooperAliança

Uma das fundadoras da CooperAliança, a cooperada compartilha sua paixão pela ovinocultura

 Adriane Azevedo representa a força feminina da CooperAliança

A história da produtora Adriane Thives Araújo Azevedo se entrelaça com a trajetória da CooperAliança, uma cooperativa que tem no seu DNA o compromisso inabalável com a excelência. Na Fazenda Três Palmeiras, em Campina do Simão, Adriane produz, pensando no padrão da cooperativa que ajudou a criar, bovinos e ovinos, sendo este último, uma paixão em especial. 

“Somos pecuaristas, natos”, diz Adriane, enquanto relembra os primeiros passos na cooperativa. Para ela, ser uma das fundadoras da CooperAliança não é apenas uma questão de orgulho, mas também de representatividade feminina. “Agora é uma realidade nova, as mulheres estão se engajando mais. Então, foi muito bacana poder participar da fundação, estar dentro, engajada e trazendo também outras mulheres para junto do meio cooperativista”, ressaltou a cooperada. 

Adriane encontra apenas prazer e satisfação em seu trabalho. “É uma sensação de paz estar aqui e fazer o que eu realmente gosto”, compartilha. Seu compromisso com a qualidade, sua paixão pela ovinocultura e seu papel como mulher pioneira na CooperAliança são testemunhos do poder transformador do cooperativismo.  

PRODUÇÃO

“Com o nosso ingresso na CooperAliança, o rebanho de ovinos foi aumentando e a paixão junto. Então, nós fazemos isso aqui com muita dedicação, com muita seriedade também, porque vemos que dentro da CooperAliança nós precisamos entregar um produto de qualidade”, lembrou.

De acordo com a pecuarista, organizar a cadeia da ovinocultura é desafiador, mas dentro da cooperativa conseguiram fazer isso com maestria. “Temos o Cordeiro Guarapuava que não nos deixa mentir. Tem qualidade, tem rastreabilidade. Os animais são acompanhados do campo até o confinamento e até a mesa do nosso consumidor”, destacou. 

Inicialmente focada na comercialização de bezerros, a propriedade, a partir da criação da cooperativa, viu novos horizontes ao adentrar no confinamento e na terminação de bovinos ampliando sua atuação. “Aqui é só a terminação mesmo. Nós temos uma outra propriedade, em Candói, onde nós fazemos a cria e os bezerros vem na desmama para essa propriedade [Três Palmeiras] para fazer a terminação”, conta. 

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