O Dia Mundial da Segurança do Paciente, comemorado em 17 de setembro de cada ano, é uma iniciativa global da Organização Mundial da Saúde – OMS focada na promoção de práticas de saúde mais seguras e na minimização de danos ao paciente.
O COP – Centro de Oncologia do Paraná promove a cultura da segurança do paciente continuamente, com várias iniciativas internas executadas com colaboradores e corpo clínico. Neste ano, o setor da Qualidade da instituição, em conjunto com o Núcleo de Segurança do Paciente, promove uma programação especial, entre os dias 17 a 20, voltada às equipes.
“Vamos ressaltar o nosso compromisso com a segurança do paciente internamente promovendo uma ação de engajamento com a equipe e paciente, utilizando um guarda-chuva colorido, com cores que representam as metas internacionais de segurança do paciente, chamando a atenção para as medidas que reduzem riscos tanto para o paciente quanto para os profissionais envolvidos. Para fechar a semana será realizada a nossa pesquisa interna da Cultura de Segurança, que servirá como um diagnóstico identificando quaisquer fragilidades que possam ser melhoradas. Neste ano, adotamos o mote Cuidado Centrado ao Paciente. Vale salientar que o paciente é também um parceiro desse cuidado, pois pode participar ativamente garantido sua segurança durante o atendimento, por exemplo”, aponta Elaine Eugênio de Oliveira, analista da Qualidade do COP.
Metas Internacionais de Segurança do Paciente
Visando trabalhar com os colaboradores as Metas Internacionais de Segurança, o setor de Qualidade realiza treinamento distinto com as áreas para que possam usar as metas no intuito de promover melhorias específicas e constantes. “As seis metas internacionais de segurança do paciente são práticas de padrão global já adotadas e que colaboram para a eliminação ou redução dos riscos clínicos. Foram estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), por isso é fundamental esse treinamento, para capacitar ainda mais nossos colaboradores”, ressalta Elaine.
Conheça as seis metas:
1 – Identificar os pacientes corretamente;
2 – Melhorar a eficácia da comunicação;
3 – Melhorar a segurança dos medicamentos;
4 – Assegurar segurança nos procedimentos;
5 – Higienizar as mãos para evitar infecções;
6 – Reduzir o risco de quedas.