A Cimed, terceira maior farmacêutica do Brasil em volume de vendas, conquistou o Prêmio Top of Mind como uma das marcas mais lembradas do país na categoria Medicamentos Genéricos, com base em pesquisa nacional realizada pelo Datafolha. O resultado foi divulgado na última terça-feira, dia 22 de outubro, em evento exclusivo para convidados que reuniu representantes das maiores empresas do país e do mercado publicitário.
Neste ano, a Cimed apresentou uma grande iniciativa de inclusão, com o lançamento de novas caixinhas que facilitam a leitura dos consumidores idosos ou com problemas de visão: todas as embalagens dos genéricos da Cimed agora tem letras maiores, de forma que o nome da molécula e outras informações de uso podem ser lidas com mais facilidade. Além disso, a nova caixinha tem espaços em branco para escrever de quantas em quantas horas o paciente precisa tomar aquele medicamento e a quantidade de doses — a famosa posologia, além da duração do tratamento.
Segundo João Adibe, CEO da Cimed, o desempenho da farmacêutica no mercado, mesmo em um cenário competitivo, reflete a dedicação em atender às necessidades dos clientes e consumidores. “Com os nossos medicamentos genéricos, garantimos preços justos, permitindo que mais brasileiros tenham acesso à saúde. Além disso, neste ano, nossas caixinhas receberam nova roupagem. Inovamos ao incluir em nossa identidade a facilidade em incluir letras maiores e espaço dedicado a posologia, intervalo e duração, tornando a experiência do usuário mais acessível. Por fim, nossa forte presença no dia a dia do brasileiro, através de campanhas em diversos canais de comunicação, nos ajuda a construir um relacionamento sólido e a ser uma marca reconhecida e confiável”, destaca Adibe.
Campeã na venda de genéricos
Líder em vendas no mercado participativo da categoria e presente em 98% das farmácias brasileiras, a Cimed é uma grande entusiasta dos medicamentos genéricos que, com preços mais baixos, contribuíram para aumentar o acesso da população à saúde. Desde a sua adoção, em 1999, a expectativa de vida do brasileiro saiu de 70,06 anos para 75,5 anos atualmente, segundo a pesquisa Censo 2022, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Pela legislação, os genéricos devem ser comercializados com, no mínimo, um desconto de 35% em relação aos demais. Os preços menores já representam uma economia de cerca de R$ 300 bilhões ao bolso dos brasileiros, de acordo com a PróGenéricos.
O forte desempenho da empresa neste segmento pode ser observado pelos resultados registrados no ano passado, quando o faturamento cresceu 5,4% na categoria. Nesse mesmo período, os genéricos representaram 38% da receita bruta ou 53% do volume de vendas da empresa no período. Foram mais de 200 milhões de caixinhas de genéricos comercializadas, um crescimento de 11%, em relação ao ano anterior.
Inovações na categoria
Em participação no II Fórum Esfera Internacional, realizado em Roma, na Itália, João Adibe – que integrou o painel “Investimentos na inovação: impactos na sociedade” – reforçou a importância da tecnologia no segmento farmacêutico, e defendeu a digitalização da bula como forma de ampliação de acesso e redução de custos dos medicamentos.
“A exclusão da bula física representa um impacto significativo do ponto de vista de redução de resíduos e também no custo do medicamento. Hoje, mais de 10% do preço dos genéricos está relacionado ao custo de produção gráfica. Sem a bula impressa, é possível reduzir ainda mais o valor dos genéricos e ampliar a acessibilidade da população à tratamentos”, explica João Adibe.
A Cimed também aumentou o investimento em mídia e em ações educacionais sobre medicamentos genéricos, como por exemplo, com o merchandising durante o programa Domingão com Huck, do apresentador Luciano Huck, na TV Globo.