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Pesquisa: 75% das pessoas citam distúrbios relacionados ao sono como empecilhos para uma boa noite de sono

· Pesquisa revela a prioridade que as pessoas dão sono no mundo todo e, em especial, na América Latina, bem como os impactos negativos exercidos pela falta e interrupção do sono e os principais fatores resultantes disso

· 32% dos entrevistados eram provenientes de países latino-americanos, de regiões do Brasil, Colômbia, México e Argentina

São Paulo, Brasil – Na América Latina, as pessoas estão conscientes do impacto do sono sobre sua saúde e bem-estar geral, no entanto, a maioria delas dorme menos do que a quantidade recomendada, em média 7 a 9 horas, e sem obedecer a um horário fixo para ir para a cama. Estas e outras constatações foram reveladas em “Dormir bem, bom para a saúde: um olhar global sobre a nossa persistente falta de sono”, um estudo da Royal Philips (NYSE: PHG, AEX: PHIA), no âmbito do Dia Mundial do Sono, comemorado em 16 de março. Nesse estudo, exploramos a importância do sono, as consequências de uma noite maldormida e os fatores que impedem que as pessoas durmam bem em 13 países, incluindo Argentina, Brasil, México e Colômbia.

Apesar de reconhecer sua importância, ainda não priorizamos o sono

O sono é mencionado como um hábito que afeta enormemente a saúde geral e o bem-estar no Brasil (68%) e Argentina (54%) geral, está entre os principais fatores na Colômbia (61%) e México (74%), juntamente com a prática de exercícios físicos e segurança financeira.

No que se refere a manter horários regulares, menos de metade das pessoas na América Latina têm horário fixo para dormir. Por exemplo, no Brasil apenas 44% dos entrevistados têm um horário estabelecido para dormir e sentem mais culpa se não praticarem exercícios (59%) do que se não dormirem bem.

Prevalecem os diferentes desafios que afetam o sono

As condições médicas relacionadas ao sono que impedem uma noite bem-dormida podem ser observadas em mais de metade das pessoas na América Latina. Na Brasil, 72% das pessoas sofrem de condições que afetam negativamente o sono, tais como insônia, ronco, apneia, narcolepsia ou síndrome das pernas inquietas.

“Os distúrbios do sono, que afetam 75% dos entrevistados na América Latina, representam números preocupantes, pois produzem informações sobre um problema mais grave relacionado à falta de tratamentos adequados para pessoas com este tipo de doença”, declarou Alina Asiminei, líder de

mercado para Cuidados Respiratórios e Sono na Philips América Latina. “Sempre há uma maneira de melhorar o sono, e é por isso que incentivamos as pessoas que acham que são portadoras de um transtorno desse tipo a procurar por um diagnóstico preciso e fazer um tratamento com um profissional especializado a fim de receberem a ajuda necessária para dormirem melhor”, acrescentou.

Além disso, as preocupações da vida cotidiana estão entre as principais razões a que as pessoas na América Latina atribuem a perturbação do sono, com as preocupações financeiras e de trabalho ocupando o topo da lista.

Na região, estes números estão acima da média global, com uma média de 45% de preocupações financeiras e 36% de preocupações de trabalho contra 34% e 29%, respectivamente. Quando falamos em termos globais, na Colômbia, as preocupações financeiras (52%) são mais prevalentes do que nos outros países e, no México, as preocupações com trabalho (42%) são mais prevalente do que nos outros países.

Outra constatação importante é a perturbação do sono relacionado ao uso de tecnologias como a televisão em interrupções e distrações com redes sociais e dispositivos móveis. Os países da América Latina mencionaram isso com muito mais prevalência do que o resto dos países com 37% para o Brasil contra a média global de 26%.

O que acontece quando o sono é de má qualidade ou insuficiente?

Com apenas uma noite maldormida, as pessoas da América Latina mencionaram cansaço (56%), falta de concentração (45%) e dores físicas como dor de cabeça, pescoço e cólicas (43%) como resultado disso.

“O sono de boa qualidade é um dos pilares de um estilo de vida saudável, e pode ter um impacto imediato no nosso bem-estar com apenas uma noite maldormida. Quando isso se torna um hábito, pode causar consequências graves à saúde, apresentando um problema importante de saúde pública”, diz a Dra. Dalva Poyares, Presidente da ABMS – Associação Brasileira de Medicina do Sono. Ao compreender melhor como o sono afeta nossa vida e as ações cotidianas, podemos tomar as atitudes necessárias e adotar as soluções adequadas para dormir melhor”, acrescentou.

Os distúrbios do sono são considerados um problema de saúde pública por seu grande impacto em matéria de saúde, economia e produtividade. A Philips desenvolve soluções altamente eficazes para a gestão da apneia do sono, oxigenoterapia, ventilação não invasiva e dispositivos para a administração de medicamentos por via respiratória, entre outros. Todas as tecnologias que desenvolvemos são baseadas nas necessidades de nossos clientes para melhorar sua qualidade de vida. Para saber mais sobre as soluções relacionadas à apneia do sono, visite: https://www.philips.com.br/apneiadosono.

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