5 cafés de Curitiba com arquitetura afetiva

Projetos de cafeterias do arquiteto Givago Ferentz unem criatividade e afetividade com café

Com ou sem açúcar? Para iniciar o dia, fazer a digestão após o almoço ou ainda repor as energias para uma tarde de trabalho. O hábito de tomar café faz parte da rotina de muitas pessoas. Originário do continente africano, das regiões da Etiópia, se tornou parte da cultura brasileira no século XVIII, se confundindo até mesmo com a própria história do país devido a sua grande importância econômica e social durante o Ciclo do Café.

Nos últimos anos, o mercado de café está sendo impulsionado pelos consumidores amantes da bebida, que optam por produtos de maior qualidade. Esse cenário fez com o que número de cafeterias aumentasse gradativamente no país e, consequentemente, a busca das pessoas por um ambiente agradável com um bom café chamou a atenção de vários empresários.

Curitiba é uma cidade que cresceu muito no mercado gastronômico nos últimos anos e as cafeterias não ficaram de fora, muitas entraram para o mapa cafeeiro do Brasil, por proporcionarem uma experiência completa para quem as visita. Mais que um local para apreciar um café, as pessoas estão em busca de espaços para dar uma pausa na correria do dia a dia, fazer uma reunião, ler um livro ou apenas apreciar o momento.

O arquiteto Givago Ferentz já realizou mais de 200 projetos de arquitetura voltados para gastronomia e entretenimento, ele acredita que parte da experiência gastronômica do lugar esteja relacionada à arquitetura e história que cada espaço possui. “Cada pessoa têm uma percepção do lugar, quando transformamos sonhos em um projeto, ele se torna uma memória afetiva para todos que visitam o local. Não adianta ter um ótimo produto se o espaço não cativa a pessoa quando ela entra para tomar um café”.

As cafeterias têm apostado em vários estilos para proporcionar experiências únicas aos amantes da bebida.

5 cafés de Curitiba com arquitetura afetiva
Café Municipal – Com mistura estética de armazéns antigos e linguagem industrial, o projeto do Café Municipal abusa de elementos em alta, como os tijolinhos aparentes, pendentes para iluminar e o mobiliário amarelo para trazer alegria para o espaço que fica localizado em frente a um dos pontos turísticos de Curitiba, o Mercado Municipal.
Serviço
R. Gen. Carneiro, 1434 – Alto da Glória.
Crédito da foto: Fernando Zequinão.

 

Café do Viajante – Peças de restauro, arte urbana personalizada, texturas e elementos pretos que conversam com o estilo industrial aliado a temática de viagem, fazem do Café do Viajante um dos cafés mais aconchegantes da cidade.
Serviço
R. Comendador Fontana, 229 – Centro Cívico.
Crédito da Foto: Robson Franzoi.

 

5 cafés de Curitiba com arquitetura afetiva
Kimi Café – Cores divertidas, elementos dinâmicos, nichos interativos e um balanço ao invés de cadeiras ocupam um espaço idealizado para resgatar a criança que mora em cada pai e mãe. O Kimi Café conta ainda com barracas e brinquedos para os pequenos aproveitarem o espaço enquanto os pais tomam café.
Serviço
R. Alferes Ângelo Sampaio, 2192 – Bigorrilho.
Crédito da foto: Fernando Zequinão.

 

Café Mansué – O conceito de arquitetura contemporânea e estilo industrial se encontram no projeto do Café Mansué, que tem como destaque o teto com vergalhão desenhado exclusivamente para o espaço. O uso dos elementos de madeira e concreto transmite sensação de harmonia e aconchego.
Serviço
Av. Rep. Argentina, 1237 – Água Verde.
Crédito da foto: Fernando Zequinão.

 

5 cafés de Curitiba com arquitetura afetiva
Confeitaria Anne Schuartz – Com estilo industrial mesclado com o rústico, o projeto da Anne Schuartz Sweet Maker tem como proposta conectar o usuário com o passado. Madeira e tijolos aparentes trazem essa atmosfera ao espaço. A ideia é que o cliente entre e se sinta em uma casa familiar antiga, usando esse lado sentimental para proporcionar ao usuário uma experiência única.
Serviço
Alameda Pres. Taunay, 1045 – loja 4 – Bigorrilho.
Crédito da foto: Fernando Zequinão.

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