Projetos de cafeterias do arquiteto Givago Ferentz unem criatividade e afetividade com café
Com ou sem açúcar? Para iniciar o dia, fazer a digestão após o almoço ou ainda repor as energias para uma tarde de trabalho. O hábito de tomar café faz parte da rotina de muitas pessoas. Originário do continente africano, das regiões da Etiópia, se tornou parte da cultura brasileira no século XVIII, se confundindo até mesmo com a própria história do país devido a sua grande importância econômica e social durante o Ciclo do Café.
Nos últimos anos, o mercado de café está sendo impulsionado pelos consumidores amantes da bebida, que optam por produtos de maior qualidade. Esse cenário fez com o que número de cafeterias aumentasse gradativamente no país e, consequentemente, a busca das pessoas por um ambiente agradável com um bom café chamou a atenção de vários empresários.
Curitiba é uma cidade que cresceu muito no mercado gastronômico nos últimos anos e as cafeterias não ficaram de fora, muitas entraram para o mapa cafeeiro do Brasil, por proporcionarem uma experiência completa para quem as visita. Mais que um local para apreciar um café, as pessoas estão em busca de espaços para dar uma pausa na correria do dia a dia, fazer uma reunião, ler um livro ou apenas apreciar o momento.
O arquiteto Givago Ferentz já realizou mais de 200 projetos de arquitetura voltados para gastronomia e entretenimento, ele acredita que parte da experiência gastronômica do lugar esteja relacionada à arquitetura e história que cada espaço possui. “Cada pessoa têm uma percepção do lugar, quando transformamos sonhos em um projeto, ele se torna uma memória afetiva para todos que visitam o local. Não adianta ter um ótimo produto se o espaço não cativa a pessoa quando ela entra para tomar um café”.
As cafeterias têm apostado em vários estilos para proporcionar experiências únicas aos amantes da bebida.