Microcamp implanta procedimentos padrões em seu negócio

Medida visa profissionalizar a gestão e manter o bom desempenho da empresa

Microcamp implanta procedimentos padrões em seu negócio
Davi Tuffi, CEO da Microcamp (Crédito: Divulgação)

Manter o equilíbrio entre uma gestão profissional e uma dinâmica familiar saudável. Este tem sido o desafio de Davi Tuffi, que há 2 anos assumiu como CEO da rede de escolas de informática Microcamp, empresa que seu pai, Eloy Tuffi, fundou há 42 anos. Com este propósito, Davi tem dado passos importantes rumo à profissionalização da empresa, o mais recente deles é a implantação do POP (Procedimento Operacional Padrão). 

À primeira vista pode parecer uma atitude simples e corriqueira nas empresas, mas não em situações especiais como a transição de geração. As estatísticas confirmam que apesar de atualmente 90% dos negócios brasileiros serem familiares, apenas 30% delas sobrevivem à segunda geração e apenas 5% à terceira. “Claro que a Microcamp sempre seguiu procedimentos, mas era de maneira informal. Agora padronizamos os processos para toda a rede. Queremos estar entre as empresas familiares sobreviventes”, projeta Davi. 

Com isso o CEO espera garantir a qualidade e a eficiência dos serviços prestados, seja para o público interno como para o público externo. A medida também visa eliminar desperdícios e aplicar consistentemente as melhores práticas, facilitar o processo de treinamento de pessoal e diminuir a chance de falha na comunicação. 

“Esses procedimentos são essenciais para minimizar os desvios, falhas e erros e manter resultados positivos na Microcamp. Assumi uma empresa líder no seu segmento, e é assim que pretendo mantê-la”, acrescenta Davi.

O POP foi mais uma medida de Davi Tuffi rumo a um modelo de gestão profissional da Microcamp. Desde que assumiu a empresa, o CEO implantou uma nova filosofia de trabalho, mais focada em indicadores, desempenho e resultados. Foi preciso criar processos mais dinâmicos e introduzir novas tecnologias com o objetivo de expandir os negócios. Essas mudanças exigiram quebra de paradigmas e enfrentar desafios culturais. “Sabia que lidar com pessoas seria meu maior desafio, por isso apostei numa nova área de Recursos Humanos. A proposta é contornar conflitos internos, melhorar o clima organizacional e consequentemente o desempenho dos colaboradores”, justifica.  

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