Com o envelhecimento natural, a exposição solar e a falta de cuidados específicos com a região das pálpebras, é muito comum que essa região sofra com a flacidez de pele. “Com a idade, o colágeno e fibras elásticas mudam de qualidade e quantidade, a pele fica mais fina e menos flexível, como um elástico que estica, mas não volta ao seu estado inicial. Com isso, essa região fica com um aspecto de sobra de pele”, explica o dermatologista Dr. Abdo Salomão Jr, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Para enfrentar esse problema de maneira menos invasiva, uma novidade da plataforma Solon é o Surgical Derm, um sistema de plasma endodérmico de baixa temperatura que permite a realização do procedimento apelidado como “blefaroplasma”.
De acordo com o dermatologista, Surgical Derm é um plasma endodérmico de baixa temperatura, que trabalha entre 40 e 45º, bem diferente do perfil de todos outros equipamentos que contam com a tecnologia no mercado. “Ele é um plasma que faz a sublimação (passagem direta de uma substância do estado sólido para o estado gasoso) da pele. Ele não carboniza. Isso que é o grande diferencial. Existem outros plasmas, usados por esteticistas, que carbonizam, furam e queimam a pele. O Surgical Derm é um plasma frio que entra na pele com um orifício muito fino e se espalha na derme”, afirma o médico. Com isso, há uma grande contração da pele, que reduz de forma eficaz a flacidez com resultado percebido já na primeira sessão. “Há uma melhora exuberante das rugas e flacidez em apenas uma sessão, muito mais do que quatro sessões do laser de CO2 conseguem fazer”, diz o Dr. Abdo. Além da flacidez, Surgical Derm ainda tem a vantagem de melhorar a textura, melhorar o brilho e a aparência da pele da região tratada.
São três os mecanismos de ação que garantem a eficácia de Surgical Derm: coagulação, dissecção e fulguração. “A coagulação ocorre por desnaturação das proteínas da derme com consequente contração das fibras elásticas; na dissecção, o fluído intercelular é aquecido levando à evaporação de água e causando um dano que estimulará o processo de cicatrização; e a fulguração tem relação com a geração de uma pequena faísca elétrica que induz à renovação celular e à produção de novo colágeno”, explica o médico. A tecnologia foi especialmente desenvolvida para suprir uma carência onde os lasers têm ação limitada, ou seja, é recomendado para os pacientes que tem sobra de pele com pálpebras caídas e rugas profundas.
No caso do blefaroplasma, o tratamento, que dura em média 20 minutos, é feito após aplicação do creme anestésico para diminuir o nível de dor. Em média, são realizadas de uma a três sessões do Surgical Derm para o problema, dependendo da flacidez de pele do paciente. “Se tiver que fazer mais de uma sessão, o intervalo entre elas é de dois meses. Mas na grande maioria das vezes uma sessão é suficiente”, afirma o Dr. Abdo.
Outras indicações – Surgical Derm pode ser usado também para tratar rugas profundas principalmente ao redor da boca e no pescoço, rugas labiais e cicatriz de acne. O procedimento é contraindicado em pacientes com vitiligo, infecção e herpes na área a ser tratada.
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