Balança comercial tem superávit de US$ 1,402 bilhão na terceira semana de março

Corrente de comércio no período chega a de US$ 7,886 bilhões, enquanto no mês saldo positivo alcança US$ 2,683 bilhões, com corrente de comércio de US$ 23,832 bilhões

A balança comercial registrou superávit de US$ 1,402 bilhão e corrente de comércio de US$ 7,886 bilhões, na terceira semana de março. Os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, divulgados nesta segunda-feira (23/03), apontam exportações no valor de US$ 4,644 bilhões e importações de US$ 3,242 bilhões.

No mês, as exportações somam US$ 13,257 bilhões e as importações, US$ 10,575 bilhões, com saldo positivo de US$ 2,683 bilhões e corrente de comércio de US$ 23,832 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 44,114 bilhões e as importações US$ 40,009 bilhões, com saldo positivo de US$ 4,105 bilhões e corrente de comércio de US$ 84,123 bilhões.

Veja os dados completos da balança comercial

A média das exportações da terceira semana chegou a US$ 928,7 milhões, resultado 7,8% acima da média de US$ 861,4 milhões até a segunda semana, em razão do aumento nas exportações de produtos semimanufaturados (+17,3%, de US$ 107,8 milhões para US$ 126,5 milhões, em razão de açúcar em bruto, ferro fundido, alumínio em bruto, celulose, óleo de soja em bruto) e básicos (+17,9%, de US$ 461,0 milhões para US$ 543,6 milhões, por conta de soja em grãos, farelo de soja, minério de ferro, café em grão, minério de manganês).

Por outro lado, caíram as exportações de produtos manufaturados (-11,6%, de US$ 292,5 milhões para US$ 258,6 milhões, em razão, principalmente, de óleos combustíveis, gasolina, suco de laranja não congelado, automóveis de passageiros, partes de motores e turbinas para aviação). Do lado das importações, houve queda de 11,6% sobre igual período – média da terceira semana, de US$ 648,4 milhões, sobre a média até a segunda semana, de US$ 733,3 milhões –, explicada, principalmente, pela diminuição nos gastos com equipamentos eletroeletrônicos, químicos orgânicos e inorgânicos, aeronaves e peças, filamentos e fibras sintéticas/artificiais, alumínio e suas obras.

Análise do Mês

Nas exportações, comparadas as médias até a terceira semana de março de 2020 (US$ 883,8 milhões) com a de março de 2019 (US$ 917,3 milhões), houve queda de 3,6%, em razão da diminuição nas vendas de produtos manufaturados (-9,8%, de US$ 311,9 milhões para US$ 281,2 milhões, por conta de partes de motores e turbinas para aviação, máquinas e aparelhos para terraplanagem, torneiras, válvulas e partes, etanol, aviões) e básicos (-1,7%, de US$ 497,3 milhões para US$ 488,6 milhões, por conta, principalmente, de minério de ferro, fumo em folhas, minério de cobre, milho em grãos, farelo de soja).

Por outro lado, cresceram as exportações de produtos semimanufaturados (+5,5%, de US$ 108,1 milhões para US$ 114 milhões, por conta de semimanufaturados de ferro/aço, açúcar em bruto, ferro fundido, alumínio em bruto, ouro em formas semimanufaturadas). Relativamente a fevereiro de 2020, houve queda de 2,7%, em virtude da diminuição nas vendas de

produtos manufaturados (-7,4%, de US$ 303,7 milhões para US$ 281,2 milhões) e básicos (-2,5%, de US$ 501,2 milhões para US$ 488,6 milhões), enquanto cresceram as exportações de produtos semimanufaturados (+9,9%, de US$ 103,7 milhões para US$ 114 milhões). Nas importações, a média diária até a terceira semana de março deste ano, de US$ 705 milhões, ficou 2% acima da média de março do ano passado, de US$ 691,2 milhões. Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com bebidas e álcool (+56%), siderúrgicos (+44,5%), plásticos e obras (+13,5%), equipamentos mecânicos (+8,9%) e equipamentos eletroeletrônicos (+7,4%). Ante fevereiro de 2020, houve queda de 4,3%, pelas diminuições em cobre e suas obras (-23,2%), combustíveis e lubrificantes (-23%), farmacêuticos (-13,4%), químicos orgânicos e inorgânicos (-5,4%), veículos automóveis e partes (-1,6%).

A média das exportações da terceira semana chegou a US$ 928,7 milhões, resultado 7,8% acima da média de US$ 861,4 milhões até a segunda semana, em razão do aumento nas exportações de produtos semimanufaturados (+17,3%, de US$ 107,8 milhões para US$ 126,5 milhões, em razão de açúcar em bruto, ferro fundido, alumínio em bruto, celulose, óleo de soja em bruto) e básicos (+17,9%, de US$ 461,0 milhões para US$ 543,6 milhões, por conta de soja em grãos, farelo de soja, minério de ferro, café em grão, minério de manganês). Por outro lado, caíram as exportações de produtos manufaturados (-11,6%, de US$ 292,5 milhões para

US$ 258,6 milhões, em razão, principalmente, de óleos combustíveis, gasolina, suco de laranja não congelado, automóveis de passageiros, partes de motores e turbinas para aviação).

Do lado das importações, houve queda de 11,6% sobre igual período – média da terceira semana, de US$ 648,4 milhões, sobre a média até a segunda semana, de US$ 733,3 milhões –, explicada, principalmente, pela diminuição nos gastos com equipamentos eletroeletrônicos, químicos orgânicos e inorgânicos, aeronaves e peças, filamentos e fibras sintéticas/artificiais, alumínio e suas obras. Análise do Mês

Nas exportações, comparadas as médias até a terceira semana de março de 2020 (US$ 883,8 milhões) com a de março de 2019 (US$ 917,3 milhões), houve queda de 3,6%, em razão da diminuição nas vendas de produtos manufaturados (-9,8%, de US$ 311,9 milhões para US$ 281,2 milhões, por conta de partes de motores e turbinas para aviação, máquinas e aparelhos para terraplanagem, torneiras, válvulas e partes, etanol, aviões) e básicos (-1,7%, de US$ 497,3 milhões para US$ 488,6 milhões, por conta, principalmente, de minério de ferro, fumo em folhas, minério de cobre, milho em grãos, farelo de soja).

Por outro lado, cresceram as exportações de produtos semimanufaturados (+5,5%, de US$ 108,1 milhões para US$ 114 milhões, por conta de semimanufaturados de ferro/aço, açúcar em bruto, ferro fundido, alumínio em bruto, ouro em formas semimanufaturadas). Relativamente a fevereiro de 2020, houve queda de 2,7%, em virtude da diminuição nas vendas de produtos manufaturados (-7,4%, de US$ 303,7 milhões para US$ 281,2 milhões) e básicos (-2,5%, de US$ 501,2 milhões para US$ 488,6 milhões), enquanto cresceram as exportações de produtos semimanufaturados (+9,9%, de US$ 103,7 milhões para US$ 114 milhões).

Nas importações, a média diária até a terceira semana de março deste ano, de US$ 705 milhões, ficou 2% acima da média de março do ano passado, de US$ 691,2 milhões. Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com bebidas e álcool (+56%), siderúrgicos (+44,5%), plásticos e obras (+13,5%), equipamentos mecânicos (+8,9%) e equipamentos eletroeletrônicos (+7,4%).

Ante fevereiro de 2020, houve queda de 4,3%, pelas diminuições em cobre e suas obras (-23,2%), combustíveis e lubrificantes (-23%), farmacêuticos (-13,4%), químicos orgânicos e inorgânicos (-5,4%), veículos automóveis e partes (-1,6%).

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