A síndrome do pânico é um transtorno que causa crises intensas, ligadas ao medo e desespero, na maioria das vezes sem motivo aparente. O cérebro identifica uma situação de perigo e reage a ele, resultando em palpitações graves, dor no peito e fraqueza, situação essa, na maioria das vezes imaginária.
“Apenas quem já passou por uma crise de pânico entende outra pessoa que sofre do mesmo mal, e mesmo assim, não inteiramente, pois pode ser diferente para cada um”, afirma Madalena Feliciano, hipnoterapeuta.
O transtorno pode ser decorrente de fatores genéticos, estresse, situações traumatizantes e temperamentos fortes, que certamente abala a saúde emocional, e se não tratada, poderá causar outras doenças.
Os principais sintomas são a falta de ar, taquicardia, formigamento, zumbido e dores no estômago. O cérebro prioriza enviar sangue para outras partes do corpo ao sentir algum perigo, que pode ou não existir realmente, causando assim as crises.
Quando a síndrome do pânico é diagnosticada, é comum que o paciente busque ajuda psicológica e tome medicamentos, mas, fora da medicina tradicional, é possível encontrar outros tratamentos, como a hipnose.
“A terapia com hipnose costuma resolver as crises de pânico em até três sessões, cortando o mal pela raiz, evitando assim o uso excessivo de medicamentos e visitas constantes a psicólogos ou psiquiatras para controle dos sintomas”, explica a especialista.
O hipnoterapeuta pode acessar o subconsciente e identificar o que está causando as crises de pânico, depois ressignificar a experiência, diminuindo ou exterminando o problema.
Madalena Feliciano
Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta
(11) 2737-1685 e 9 47706543