Oi realiza parceria com MOB Telecom e inicia novo modelo de atuação no mercado de Atacado

A Oi e a MOB Telecom celebraram um memorando de entendimento (MoU, na sigla em inglês) para operação conjunta nas expansões dos projetos de internet via fibra da MOB, inaugurando um novo ciclo para a atuação da Oi no mercado de Atacado, um dos pilares de seu plano estratégico, que tem como prioridade a expansão do serviço de fibra de alta velocidade em todo o Brasil. O objetivo da companhia é garantir um mix de receitas no segmento não-regulado em áreas como conexões IP, “Fiber to the City”, “Fiber to the ISP” e “Fiber to the Tower”, que devem ter crescimento expressivo com a expansão da banda larga de alta velocidade em fibra e do 4,5G e 5G. Além do projeto-piloto com a MOB Telecom, a partir do segundo semestre a Oi pretende levar esse modelo de parceria para outros pequenos e médios provedores em todas as regiões do país, com o desenvolvimento também de um modelo de franquias.

No projeto-piloto, o modelo comercial prevê em um primeiro momento que a Oi forneça o backbone e a transmissão, garantindo todos os benefícios de resiliência, caching de conteúdo e melhor latência da sua rede para o parceiro, que fica responsável por todas as etapas dos serviços aos clientes, como atendimento, oferta de produtos, canais de venda, faturamento e cobrança, além da instalação da última milha de fibra até a residência. Em uma segunda etapa, a Oi prevê uma evolução para o modelo mais tradicional de franquia, no qual além de ter acesso ao uso da rede e transmissão da Oi, o parceiro terá direito ao uso da marca e portfolio padronizado da Oi, que também será responsável pelas áreas de atendimento, faturamento e cobrança.

Para a Oi, o segmento de Atacado é uma das prioridades do plano estratégico de transformação da companhia, já que sua infraestrutura de mais de 370 mil quilômetros de rede de fibra ótica garante a maior capilaridade nacionalmente entre as operadoras no mercado brasileiro. O centro da estratégia da Oi é a aceleração dos projetos de fibra ótica que possibilitam não só a expansão dos produtos oferecidos ao segmento Residencial, mas garantem também sustentação para as iniciativas da companhia no mercado B2B e no Atacado.

“A infraestrutura de rede de fibra ótica da Oi garante à companhia enorme capilaridade e capacidade de atender o mercado com abrangência e resiliência inigualáveis. Essa infraestrutura, não replicável, constitui um diferencial estratégico que possibilita à Oi uma qualidade superior no atendimento a empresas prestadoras de serviços de telecomunicações, provedores de internet e empresas de infraestrutura envolvidas na cadeia de prestação desses serviços, e pretendemos intensificar a captura de oportunidades proporcionadas por essa vantagem competitiva”, explica o CEO da Oi, Rodrigo Abreu.

A Mob Telecom está presente em 15 estados do país, com atuação forte nos segmentos B2B, Wholesale e de banda larga em pequenas e grandes cidades, sendo o parceiro ideal para o projeto-piloto da Oi. Com uma organização administrativa de alto padrão e estrutura técnica de ponta, a MOB tem grande sinergia com a Oi, ja que suas redes são complementares, garantindo robustez aos backbones das duas companhias no norte e no nordeste. Além disso, a Mob Telecom e Oi já têm um modelo de parceria de sucesso no segmento de B2B desde 2018, com o projeto de conectividade do Banco do Nordeste, entregue em 2019.

“A Mob Telecom tem uma grande admiração pela Oi e seus executivos. Temos sinergia de gestão, o que facilita o desenvolvimento dos nossos projetos. Alem disso, compartilhamos do mesmo ideal de levar desenvolvimento social, por meio da internet, para a população brasileira. Esse desejo está presente nas lideranças das empresas” disse Salim Bayde Neto, CEO da MOB Telecom, acrescentando que recentemente mudou sua área de Atacado de Fortaleza para São Paulo para ficar mais próxima da Oi e do mercado de Wholesale.

O plano estratégico da Oi prevê a aceleração da companhia no Atacado, visando monetizar sua infraestrutura. A rede é fundamental para dar suporte à tendência de crescimento do tráfego de dados resultante de soluções em cloud, Internet das Coisas (IoT) e streaming de vídeo, entre outros, e também das conexões 4,5G e da futura tecnologia 5G, que demandam mais capacidade das redes fixas para viabilizar esta conectividade em altas velocidades e baixa latência.

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