Enquanto muito se fala do novo coronavírus, outras doenças avançam no Paraná. O boletim da dengue divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) no dia 12 de maio apresenta uma estatística preocupante: no período epidemiológico compreendido entre 28 de julho de 2019 e 9 de maio de 2020 foram registrados 167.707 casos confirmados da doença no estado – destes, 132 pessoas já morreram. O relatório mostra ainda que, em uma semana, houve um acréscimo de 10.289 novos casos, com 10 óbitos. Na atualização feita pela Secretaria, a lista de cidades paranaenses em epidemia aumentou de 223 para 228. No ranking nacional, o Paraná é o estado com maior número de casos e também de incidência de dengue (casos por 100 mil habitantes) no Brasil.
Com o objetivo de conscientizar a comunidade acadêmica – mais de 20 mil alunos, além de pais e familiares, professores e colaboradores, o Colégio Positivo promove uma semana inteira com diversas ações para discutir o crescimento preocupante dos novos casos de Dengue, além de avaliar os métodos mais eficazes de controle. Os estudantes de todas as unidades terão trabalhos sobre o tema nas salas de aula virtuais durante a semana de 25 a 29 de maio. Além disso, o colégio lança, nesta semana, uma cartilha digital de combate à Dengue, com sintomas, sinais de alerta e diversas dicas de como evitar a doença.
Na terça-feira, dia 26, às 17h, a instituição realiza uma live nas redes sociais com o tema “Dengue: no meio de uma pandemia como fica a epidemia?”. A transmissão conta com a participação dos professores de Geografia, Eduardo Lopes, e de Biologia, Guilherme Teitge, do Ensino Médio do Colégio Positivo, além dos convidados Flávio Feltrim e Natália Ferreira.
O professor e pesquisador Dr. Wilson Flavio Feltrim Roseghini é membro e coordenador do LaboClima/UFPR (Laboratório de Climatologia do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Paraná) e coordenador da câmara de adaptação às mudanças climáticas no Fórum Paranaense de Mudanças Climáticas. Já a cientista Natália Verza Ferreira é doutora em Genética e Biologia Molecular e diretora da Oxitec do Brasil – uma empresa britânica que desenvolveu, dentro do laboratório da Universidade de Oxford, um mosquito geneticamente modificado – e trouxe para o Brasil, para suprimir a população do Aedes aegypti – o mosquito da Dengue, Zika, febre amarela e Chikungunya.
Aberta à comunidade, a live pode ser acessada pelo Facebook do Colégio Positivo (facebook.com/ColegioPositivo.Oficial/).
Sobre o Colégio Positivo
O Colégio Positivo compreende oito unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Colégio Positivo – Internacional, o Colégio Positivo – Água Verde, o Colégio Positivo – Boa Vista e o Colégio Positivo – Batel atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à Educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Santa Maria, em Londrina (PR). Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR).