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Aos 83 anos, Walter Firmo anuncia seu mais novo curso: Na Intimidade da Cor

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16/06/2020

Aclamado como um dos mais importantes autores a trabalhar com fotografia colorida no Brasil, e um dos primeiros a valorizar e divulgar a contribuição da cultura negra, Walter Firmo confirmou seu curso “Na Intimidade da Cor”. Aos 83 anos de idade, este será o seu primeiro curso online, nos dias 07, 09 e 14 de julho, das 19h30 às 21h30, por meio do canal do YouTube ‘Portfolio em Casa’, que transmite ao vivo e pela internet conteúdos variados de fotografia. Com isso, fotógrafos em qualquer localização geográfica podem assistir aos cursos com profissionais de renome nacional e internacional.

Na Intimidade da Cor será baseado na experiência de Walter Firmo, com a apresentação de seus principais trabalhos e orientação de ensaio fotográfico a ser desenvolvido por cada aluno. As vagas estão limitadas em 10 alunos. Outros cursos Portfolio em Casa estão programados, alguns com início ainda em junho. Saiba mais acessando escolaportfolio.com.br:

Walter Firmo

Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 1937. Autodidata, começou a carreira no jornal carioca Última Hora, em 1957, passando a colaborar com o Jornal do Brasil em 1960. Cinco anos mais tarde, integrou a equipe inaugural da revista Realidade, o que o tornou nacionalmente conhecido. Trabalhou para diversas publicações da Bloch Editores, e criou em 1973 a agência Câmara Três, em associação com Sebastião Barbosa e Claus Meyer, mas a deixou no ano seguinte para fotografar para a sucursal da revista Veja no Rio de Janeiro. Foi diretor do Instituto Nacional da Fotografia da Fundação Nacional de Arte no período compreendido entre 1986 e 1991. Com a extinção do INFoto no governo Collor, foi reintegrado em 1994, passando a atuar na nova Área de Fotografia da Funarte, pela qual se aposentou em 2007. Publicou os livros: Walter Firmo: Antologia Fotográfica (1989); e Nas Trilhas do Rosa (1996); Paris: Paradas Sobre Imagens (2005); Brasil: Imagens da Terra e do Povo (2009). Ganhador do prêmio Esso de reportagem de 1963, pela série de cinco reportagens “Cem dias na Amazônia de ninguém”, foi premiado sete vezes no Concurso Internacional de Fotografia Nikon, conquistando ainda o Prêmio Golfinho de Ouro concedido pelo governo do Estado do Rio de Janeiro em 1985.