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Crise da pandemia não atinge as atividades das empresas da construção pesada paulista

Crise da pandemia não atinge as atividades das empresas da construção pesada paulista

Pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo – Sinicesp, aponta que as empresas reduziram o ritmo de atividades, porém sem a necessidade de paralisação.

Segundo o levantamento feito no mês de maio, 63% das empresas consultadas alegaram que houve a diminuição das atividades de forma geral. Para 19,6% os impactos foram verificados apenas nas áreas administrativas. Praticamente não houve mudanças nas atividades dos canteiros de obras.

As reuniões virtuais de trabalho foram adotadas por 71% das empresas consultadas, além disso 63% implementaram o home-office para os empregados administrativos

Metade das empresas consultadas (52,2%) não apurou ainda os prejuízos decorrentes da pandemia, e 55,6% ainda não desenvolveram um planejamento da retomada após a determinação de flexibilização do isolamento social.

Considerando a data de 15 de maio, 26% das empresas avaliaram que as determinações de isolamento por parte das autoridades durariam no máximo mais 30 dias, 35% previam um prazo de pelo menos 45 dias e 13,3% dos consultados avaliaram que as restrições poderiam durar ainda 60 dias.

Este foi o segundo levantamento realizado com as empresas do setor. Ao todo 18 empregados foram confirmados com o vírus, com a necessidade de 4 internações. Os demais se recuperaram em casa. Nesse universo, 68% foram trabalhadores dos canteiros. Não houve a notificação da ocorrência de mortes. O setor da construção pesada paulista emprega 75 mil trabalhadores em todo o estado de São Paulo.

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