No cardápio da rede, por exemplo, você encontra opções de hamburgueres a partir R$10 e porções a partir de R$8, além de vários combos promocionais que estão sendo vendidos através do delivery. “Nosso modelo de negócio foi criado com esse objetivo. Elaboramos nosso cardápio com ótimas alternativas para quem gosta de hamburguer e das clássicas porções de boteco, mas com valores que atendem a todos os bolsos e estilos. É um cardápio enxuto, e isso também deve ser uma tendência para o setor: menos produtos e mais opções de qualidade”, completa o empresário.
O consumo de hamburguer no Brasil
Um bom hamburguer faz sucesso entre os brasileiros. Para se ter uma ideia, o consumo do prato cresceu 575% entre 1994 e 2014 no país, segundo os dados do Instituto de Gastronomia. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising, o número de franquias dedicadas ao hambúrguer cresceu 30% entre 2014 e 2017. Outra estudo, realizado pelo Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE, apontou, ainda, que nos períodos entre 2008-2009 e 2017-2018, o percentual de gastos direcionados à alimentação fora do lar, em áreas urbanas, foi de 31,1% para 32,8% e, quando falamos das áreas rurais, o aumento foi ainda maior: de 13,1% para 24,1%. “Mesmo com a pandemia, o mercado de hamburguer é promissor. É um dos pratos mais amados no Brasil, e se for bom e barato então, o sucesso será garantido”, finaliza Neto. bruna.bozza@reversacomunicacao.com.br