Provavelmente, não existe uma pessoa no planeta que nunca sentiu dor. De acordo com a Sociedade Brasileira de Estudo da Dor, ela é descrita como uma experiência desagradável de caráter físico ou emocional.
Essa “experiência” pode ser momentânea ou crônica, ser esquecida ou causar um trauma por anos. A dor é algo que está e sempre estará presente na vida de cada um.
“O cérebro recebe a dor através dos impulsos enviados pelos receptores de dor, então a reação é a produção da sensação de dor. Esse mesmo mecanismo acontece com o emocional, mesmo que não seja aparente”, explica Madalena Feliciano, hipnoterapeuta.
Antigamente, álcool, drogas e a religião eram as principais formas de inibir a dor, até o avanço da medicina, onde hoje nos deparamos com milhares de tratamentos e remédios.
Além disso, uma das opções alternativas é a hipnose. Estima-se que a hipnoterapia vem sendo desenvolvida desde o século 18, ou seja, também é um tratamento viável para a dor, apesar de a grande maioria tratá-la como tabu.
“Como a hipnose age diretamente no cérebro subconsciente, pode inibir a dor, contendo os impulsos elétricos que a criam”, conta a hipnoterapeuta.
A forma como isso acontece é, na verdade, como uma defesa da hipnose contra a dor. O hipnoterapeuta guia o cliente a produzir serotonina e endorfina, além de outros hormônios que causam uma sensação boa.
O hormônio tem efeito analgésico, distraindo o cérebro da dor e neutralizando sua percepção. Por isso, dentro do estado hipnótico, o cliente foca em seu bem-estar.
Madalena Feliciano
Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta
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