Levar o animal de estimação a consultas periódicas é tão importante quanto ir ao médico, e pode fazer a diferença na qualidade de vida e bem-estar dele.
Ter um pet em casa é sinônimo de receber muito carinho e amor. Mas também representa a necessidade de ter atenção redobrada, afinal, para garantir o bem-estar e a saúde deles, é necessário despender de cuidados específicos, como por exemplo a ida regular ao veterinário – hábito que exerce papel de grande importância para garantir a qualidade de vida dos bichinhos sob tutela humana.
É comum encontrar quem acredite que a ida ao veterinário só é necessária quando tutores detectam algo de errado com a saúde de seus pets. Visitar o médico de forma periódica pode ser, ao contrário, a solução para evitar doenças futuras, ou ainda detectar algum problema, como a presença de bactérias ou parasitas, logo no início, facilitando o processo de tratamento.
Daniel Cooper, médico veterinário e diretor de operações do Plano My Pet, esclarece que é comum que em determinado estágio da vida algumas doenças acometam os animais. “Infelizmente, quanto mais tardio o diagnóstico, menores são as possibilidades de estabilização ou até mesmo remissão de algumas doenças. Levar os pets regularmente ao veterinário pode ser um fator determinante para o reconhecimento precoce de alterações na fisiologia e direcionar um tratamento antes mesmo da manifestação clínica apresentada”, explica, deixando claro que prevenir sempre será o melhor remédio.
Em condições de saúde normais, existem intervalos de tempo ideais a serem respeitados entre uma e outra ida ao veterinário. Nos primeiros seis meses do pet, quando ele ainda é considerado um bebê, são indicadas visitas mensais para acompanhar o desenvolvimento. A partir dos sete meses, período no qual o animal de estimação já passa a ser considerado jovem, a frequência cai para uma média de uma vez por ano.
O pet passa a ser tratado como adulto a partir do primeiro ano de vida e idoso a partir dos sete anos de idade, na maioria das raças. Nesse momento, em que o envelhecimento do organismo leva a uma fragilidade maior, o aparecimento de doenças é mais propício. Assim, recomenda-se levá-lo ao veterinário uma vez a cada seis meses. Este hábito pode ser determinante para prolongar a vida do animal de forma saudável.
Os estágios de vida dos animais variam muito de acordo com o porte e raça de cada um, porém há uma estimativa média sobre as fases de vida dos cães e gatos que não ultrapassam muito os limites de referência padrão.
De acordo com Daniel, independentemente da idade exata, animais filhotes estão mais propensos a serem acometidos por doenças infecciosas, uma vez que está na fase de desenvolvimento imunológico, com a transição entre a diminuição da imunidade materna para a formação da própria imunidade. “Por este motivo, o acompanhamento com maior frequência se torna muito mais necessário nesta fase. Já como adultos, assemelha-se à necessidade de checkups anuais dos humanos, sendo que nesta fase o organismo deles está no maior perfil imunológico e menos susceptível a determinadas doenças”, afirma ele.
O veterinário completa que na fase idosa, além ocorrer uma diminuição da imunidade, também há o envelhecimento orgânico. “Estes fatores predispõem a determinadas doenças crônicas que esta idade manifesta”, finaliza Daniel.
Hoje em dia, diante do crescimento do mercado veterinário e do aprimoramento dos serviços para pets, a consulta periódica não é mais sinônimo de sair de casa para levar ao consultório. O Plano My Pet, por exemplo, facilita a vida dos tutores e dos bichinhos de estimação indo até a residência dos clientes e fazendo tudo que acontece no consultório, em casa. Por um valor único mensal, o cliente tem a disposição consultas ilimitadas, vacinas e exames além de serviços de urgências e emergências 24h. Raquel Sillas, veterinária e diretora financeira do Plano, explica que o My Pet trouxe além de comodidade, economia às pessoas: “o cliente pode chamar quantas vezes precisar, sem limite para atendimentos com valor mensal menor que uma consulta simples, gerando uma economia de até 60% no ano em relação aos custos de tratamento de saúde de um animal.