De origem italiana, os salames estão presentes nas mais variadas receitas ao redor do mundo. Com diversas versões, temperos e formas de consumo, a iguaria se popularizou, principalmente no Brasil. Quase sempre compostos pelo mesmo tipo de carne, que consiste em uma mistura de carne de paleta suína e a gordura de toucinho lomba, são os calibres, temperos e formatos que diferenciam cada variedade.
O salame tipo italiano, mais popular de todos, precisa de aproximadamente 50 dias de processo para ficar pronto. A coordenadora de produção da Alegra, Marina Manfroi Maschio Kiefer, explica que a granulometria de moagem é um dos fatores que diferencia os tipos de salame. “No salame tipo italiano, o disco de moagem usado tem 6mm. Diferente do tipo hamburguês, que usa 4mm, o que difere na aparência do produto no momento do corte. Além disso, ambos recebem quantidades próximas de gordura, o que muda é somente a forma como ela aparece em cada um”, conta.
Por ter um calibre maior, característica que auxilia na diferenciação dos tipos de salame, o Hamburguês leva cerca de 60 dias para ficar pronto. Além disso, essa versão ainda conta com pimenta preta em grãos para dar mais sabor ao produto. “O salame tipo hamburguês é um produto com sabor diferenciado. Além da pimenta em grãos, característica que o consumidor nota já no corte, o produto possui diversas especiarias em sua formulação, como noz moscada, coentro e cravo.”, ressalta a coordenadora.
Já o salaminho, que é uma versão menor do salame Italiano, ganha a vantagem de ter o tempo de preparo mais ágil. “O tempero é o mesmo no salame Italiano e no salaminho, porém, como ele tem um calibre de embutimento de 45mm, diferente dos 70mm usados no italiano, seu processo de preparo dura somente 30 dias”, explica Marina.
Na elaboração de uma tábua de frios, para acompanhar os salames, os queijos são uma saída sem erro. Tipos como Mussarela, Parmesão, Gorgonzola, Brie e Provolone são excelentes opções. E, para complementar, torradas, pequenas fatias de pães e algumas variedades de patês também podem combinar.
Para quem pensa em um prato ainda mais elaborado, acrescentar palmitos, azeitonas, frutas frescas, como morangos e uvas, e ainda alguns legumes, como cenouras, pepinos, tomates e aspargos, pode trazer mais sofisticação e variedade ao cardápio.
Sobre a Alegra
A indústria de alimentos Alegra é a união das cooperativas de origem holandesa, Frísia, Castrolanda e Capal, que constituem o grupo Unium. Uma empresa que combina condições de trabalho ideais aliando tecnologia, equipamentos de última geração, preocupação com o bem-estar dos animais e sustentabilidade em seu parque industrial, sempre primando pela excelência em seu produto final, que utiliza as melhores carnes suínas.
Em 2017, a marca conquistou o reconhecimento internacional quanto às Práticas de Bem-estar Animal no abate, tornando-se a primeira planta brasileira a receber essa certificação em bem-estar suíno, pela WQS. Mais informações em www.alegrafoods.com.br.