Há pelo menos dois anos as taxas de juros variavam de 4% a 5% no crédito consignado e hoje essas taxas despencaram.
Você sabia que 60% dos empréstimos no Brasil são consignados? Assim, o Crédito consignado é um empréstimo com pagamento indireto, cujas parcelas são deduzidas diretamente da folha de pagamento ou benefício da pessoa física. E o Consignet, uma empresa do DB1 Group, especializada em automação de consignados e benefícios com desconto em folha, explica abaixo a diferença entre as taxas do empréstimo consignado X particulares e qual a melhor opção para sua necessidade.
A digitalização do mercado, o surgimento das fintechs e o advento da gestão 4.0 estão provocando uma grande revolução no mercado financeiro. As mudanças são perceptíveis e, em muitos pontos, benéficas para o trabalhador. Entre as principais estão as fortes quedas das taxas de juros para o crédito consignado.
No segmento corporativo, que oferece as taxas mais agressivas, há pelo menos dois anos as taxas de juros variavam de 4% a 5% no crédito consignado e hoje temos taxas de 0,99%. Ou seja, um funcionário que consumia o crédito a 4% e 5%, hoje consegue uma taxa de 0,99%.
Essa modalidade de crédito permite que o colaborador da empresa tenha uma dívida mais saudável e mais fácil de ser paga.
Se comparado à modalidade CDC direto a gente está falando de 7% de taxa de juros e uma dívida sem garantia de recebimento. Já no crédito consignado quem dá a garantia é o próprio emprego. Em alguns bancos as taxas variam de 8% a 13%. Normalmente são aquelas taxas de quem empresta para negativado, com maior chance de inadimplência.
O colaborador associa as altas taxas cobradas no mercado a uma remuneração ruim, o que nem sempre é verdade. Uma vez que ele consiga consumir o mesmo empréstimo com uma taxa de 0,99%, isso gera uma economia de pelo menos 35%.
É uma questão de mudança de como se enxerga o crédito consignado. Ele certamente pode ser visto como um benefício que muitas vezes ajuda na retenção de colaboradores e fomenta um modelo de remuneração mais justa. Um colaborador com suas finanças em dia tem mais produtividade. E as empresas hoje têm condições de prover esse tipo de benefícios para os seus colaboradores.
Atualmente não basta só você cuidar do que é da sua parte. ‘Eu pago o salário, eu pago em dia os nossos funcionários e pronto acabou’. É preciso cultivar uma cultura de valorização do colaborador.