Estudantes do curso de Relações Internacionais do UniCuritiba têm bons motivos para celebrar a estreia na The Philip C. Jessup International Law Moot Court Competition. Na simulação de uma disputa fictícia entre países perante a Corte Internacional de Justiça – órgão judicial das Nações Unidas –, a equipe das acadêmicas Fernanda Julian, Giseli Menegatt, Jennifer Leal, Maria Luiza de Oliveira e Marina Nascimento conquistou o terceiro lugar entre as instituições de ensino superior do Brasil.
Capitaneada pela professora de Direito Internacional Público e Privado do UniCuritiba, Michele Hastreiter, a equipe ficou atrás apenas da Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). Na classificação geral, competindo com 574 equipes de 90 países, o UniCuritiba – que faz parte da Ânima, uma das principais organizações educacionais do país – conquistou a 206ª posição no ranking. A campeão da Jessup 2021 foi a Universidade de Sydney (Austrália).
Por causa do coronavírus, os mais de 1,8 mil oradores da rodada global deste ano se enfrentaram virtualmente. As equipes participaram com defesas escritas e apresentações orais. Os estudantes tiveram que trabalhar temas como as obrigações e respostas dos Estados a uma pandemia mundial e questões envolvendo jurisdição, pedido de asilo político e responsabilidade do Estado pelo abate de uma aeronave civil.
Na avaliação da professora do curso de Relações Internacionais e orientadora da equipe, Michele Hastreiter, o resultado representa o esforço e a dedicação das alunas. “Esta é a primeira vez que o UniCuritiba participa do Jessup Internacional e ficar entre as três melhores instituições brasileiras nos enche de orgulho. Foram meses de trabalho e aprendizado, que acrescentará muito à trajetória acadêmica e à carreira das estudantes”, comenta.
Integrante da equipe, Fernanda Julian conta que o grupo do UniCuritiba foi formado em novembro do ano passado e abdicou das férias para desenvolver a escrita do memorial. “Ficar em terceiro lugar do Brasil nas rodadas internacionais é muito gratificante. Conheci pessoas do mundo inteiro e aprendi muito, inclusive a lidar com a frustração, o cansaço e os obstáculos, superados pelo trabalho em grupo e pelo apoio emocional. A competição foi uma das experiências mais enriquecedoras da minha vida”, diz.
Para Jennifer Leal, o maior desafio eram os embates orais (sempre em inglês), quando o conhecimento sobre os fatos e o direito internacional foram duramente testados. “Os juízes questionavam nossos argumentos durante a fala, o que me deixava nervosa, mas foi gratificante ir superando os receios e evoluindo a cada round. Ainda que em alguns momentos eu tenha ficado desesperada com a competição, quero participar no próximo ano”, avisa.
Maria Luiza de Oliveira considera incrível a oportunidade de ter participado da maior competição acadêmica de direito do mundo. “Essa experiência foi definitivamente importante para a minha graduação. Tenho orgulho dos desafios superados e dos resultados que nosso time alcançou. Sou grata às colegas da equipe e à professora Michele, que nos guiou de forma impecável.”
A participação no simulado internacional deixou Giseli Menegatt mais confiante. “Essa foi uma das experiências mais desafiadoras da minha vida, mas hoje me sinto muito mais preparada para o que vier pela frente. Foram meses de preparação, de receios, prazos a cumprir e medo, mas tudo valeu a pena. O Jessup é muito mais do que uma competição de direito internacional, é uma oportunidade de se desafiar, uma experiência inigualável.”
Na vida de Marina Nascimento, o Jessup também representa um divisor de águas. Depois de seis meses envolvida na competição, ela garante que esse foi um dos maiores desafios que já enfrentou. “Foram meses de videochamadas, áudios gigantes, textões e apoio mútuo. Aprendemos a importância da pesquisa e da organização, da teoria e da prática, da leitura, da oratória e da persuasão. Ainda assim, estou ansiosa pelo Jessup 2022”, conclui a estudante.
Capitaneada pela professora de Direito Internacional Público e Privado do UniCuritiba, Michele Hastreiter, a equipe ficou atrás apenas da Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). Na classificação geral, competindo com 574 equipes de 90 países, o UniCuritiba – que faz parte da Ânima, uma das principais organizações educacionais do país – conquistou a 206ª posição no ranking. A campeão da Jessup 2021 foi a Universidade de Sydney (Austrália).
Por causa do coronavírus, os mais de 1,8 mil oradores da rodada global deste ano se enfrentaram virtualmente. As equipes participaram com defesas escritas e apresentações orais. Os estudantes tiveram que trabalhar temas como as obrigações e respostas dos Estados a uma pandemia mundial e questões envolvendo jurisdição, pedido de asilo político e responsabilidade do Estado pelo abate de uma aeronave civil.
Na avaliação da professora do curso de Relações Internacionais e orientadora da equipe, Michele Hastreiter, o resultado representa o esforço e a dedicação das alunas. “Esta é a primeira vez que o UniCuritiba participa do Jessup Internacional e ficar entre as três melhores instituições brasileiras nos enche de orgulho. Foram meses de trabalho e aprendizado, que acrescentará muito à trajetória acadêmica e à carreira das estudantes”, comenta.
Integrante da equipe, Fernanda Julian conta que o grupo do UniCuritiba foi formado em novembro do ano passado e abdicou das férias para desenvolver a escrita do memorial. “Ficar em terceiro lugar do Brasil nas rodadas internacionais é muito gratificante. Conheci pessoas do mundo inteiro e aprendi muito, inclusive a lidar com a frustração, o cansaço e os obstáculos, superados pelo trabalho em grupo e pelo apoio emocional. A competição foi uma das experiências mais enriquecedoras da minha vida”, diz.
Para Jennifer Leal, o maior desafio eram os embates orais (sempre em inglês), quando o conhecimento sobre os fatos e o direito internacional foram duramente testados. “Os juízes questionavam nossos argumentos durante a fala, o que me deixava nervosa, mas foi gratificante ir superando os receios e evoluindo a cada round. Ainda que em alguns momentos eu tenha ficado desesperada com a competição, quero participar no próximo ano”, avisa.
Maria Luiza de Oliveira considera incrível a oportunidade de ter participado da maior competição acadêmica de direito do mundo. “Essa experiência foi definitivamente importante para a minha graduação. Tenho orgulho dos desafios superados e dos resultados que nosso time alcançou. Sou grata às colegas da equipe e à professora Michele, que nos guiou de forma impecável.”
A participação no simulado internacional deixou Giseli Menegatt mais confiante. “Essa foi uma das experiências mais desafiadoras da minha vida, mas hoje me sinto muito mais preparada para o que vier pela frente. Foram meses de preparação, de receios, prazos a cumprir e medo, mas tudo valeu a pena. O Jessup é muito mais do que uma competição de direito internacional, é uma oportunidade de se desafiar, uma experiência inigualável.”
Na vida de Marina Nascimento, o Jessup também representa um divisor de águas. Depois de seis meses envolvida na competição, ela garante que esse foi um dos maiores desafios que já enfrentou. “Foram meses de videochamadas, áudios gigantes, textões e apoio mútuo. Aprendemos a importância da pesquisa e da organização, da teoria e da prática, da leitura, da oratória e da persuasão. Ainda assim, estou ansiosa pelo Jessup 2022”, conclui a estudante.