92% dos brasileiros compram pelo celular. Desses, 30% passaram a comprar ainda mais pelo celular após o início da pandemia
O mercado de apps tem a atenção dos brasileiros para valer. 40% dos brasileiros aumentou o uso de seus smartphones durante o pico da pandemia. 59% acredita que vai continuar usando na mesma medida atual mesmo após o período pandêmico. 20% dos brasileiros não ficam mais de 30 minutos longe do celular. 19% conseguem no máximo 1 hora longe do celular. É o que mostra a mais recente pesquisa especialmente encomendada pela Digital Turbine, plataforma de mídia on-device de apps pré-instalados em smartphones. (Agosto/2021, 846 respondentes, Brasil todo, 95% de significância).
“Motivados pela alta temporada de corrida dos aplicativos tanto por aquisição de novos usuários quanto por mais compras in-app, decidimos animar esse mercado ouvindo os brasileiros sobre o comportamento com smartphones, suas motivações para compras, e claro, a intenção de compras até o final deste ano.”, Digital Turbine
Para comportamento de compras via smartphone, o cenário segue positivo. 92% dos brasileiros compram pelo celular. Desses, 30% passaram a comprar ainda mais pelo celular após o início da pandemia. 18% só começaram de fato o hábito de comprar via celular justamente na pandemia.
68% já preferem hoje comprar pelo celular do que pelo computador. Por outro lado, 24% ainda não consideram a compra mobile muito segura. Sobre os motivos que levam os brasileiros a preferir o smartphone para comprar, 70% é para ganharem tempo e 54% porque não precisam sair de casa na pandemia.O computador ainda ganha na facilidade de navegação e visualização. Consumidores consideram importante comprar de uma loja segura, que economize no frete e fácil de navegar.
Sobre as vantagens da compra física, 68% dos brasileiros consideram poder experimentar e ver antes de comprar, e 58% considera vantagem não ter que pagar frete. Delivery e farmácia são as compras mais comuns por aplicativo. iFood lidera a lista de apps que já estavam nos celulares dos brasileiros antes da pandemia, e também a lista dos apps que baixaram após a pandemia. (Desiree Hamuche Montes)