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Hospital IPO inaugura Nova Unidade IPO Oftalmologia no Pinheirinho

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Nova unidade visa atender as necessidades oftalmológicas dos moradores da região

Carlos Tadeu Giacomo, Dr. Valentim Gonçalves, Dr. Luiz Eduardo de Aguiar Marques, Dr. Michel Rubin, Dr. Odin F. Amaral Neto, Dra. Ana Lúcia Castro Gomes de Souza e Dr. João Luiz Garcia de Faria

Na terça-feira (28) o Hospital IPO inaugurou a mais nova Unidade IPO Oftalmologia do grupo. Localizada no bairro Pinheirinho, em Curitiba, a unidade é voltada para atender pacientes adultos e infantis. O setor de oftalmologia do hospital está completando um ano e continua em fase de expansão. A implementação de centros de atendimento nos bairros permite que os moradores não precisem se deslocar até outro local para se consultarem.

“A especialidade é uma das mais procuradas pela população. Ela não tem como única função apenas indicar a necessidade de uso de óculos, mas também detecta doenças e alterações no globo ocular. Por esse motivo, ter à disposição médicos do setor perto de casa faz com que a saúde ocular das pessoas seja melhor cuidada”, explica o Dr. Luiz Eduardo de Aguiar, oftalmologista do IPO.

A Unidade IPO Oftalmologia do Pinheirinho é comandada pela Dra. Ana Lúcia Castro, que possui 25 anos de experiência no setor. No local são realizados exames de rotina, como tomografia, teste ortóptico, mapeamento de retina, paquimetria e fundoscopia. “Se necessário exames e procedimentos mais elaborados, encaminhamos os pacientes para o hospital”, conta.

De olho (também) nos pequenos

Fachada IPO Oftalmologia

Na nova unidade, a ida ao oftalmologista se torna um momento lúdico para as crianças. Isso porque o consultório dispõe de diversos brinquedos, o que estimula a ida ao médico. A doutora Ana Lúcia afirma que quanto antes os pais levarem os pequenos para o oftalmologista, melhor.

“Fazer exames nas crianças é fundamental, pois é na infância que aprendemos a enxergar. Além disso, algumas doenças têm mais chances de correção até determinada idade. Depois a solução pode ser um pouco mais complicada. É o exemplo da catarata congênita, que deve ser tratada até um ano de idade”, reforça a especialista.

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