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Você conhece a alergia polínica que se intensifica na primavera?

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Você conhece a alergia polínica que se intensifica na primavera?Desde o dia 22 de setembro está aberta a temporada de cuidados com o pólen devido à chegada da primavera. A mudança para a estação conhecida pelo desabrochar das flores também é conhecida por causar certo desconforto para quem sofre com as alergias típicas dessa época. Dentre elas, a mais frequente é a alergia ao pólen produzida pelas gramíneas e não aquele das flores como muitos pensam erroneamente. Lembrando que a polinização das flores é realizada pelas abelhas e, sendo assim, não fica grande concentração desses polens no ar. Diferente dos polens das gramíneas que dependem do vento para a sua polinização.

Especialista em Alergia e Imunologia pela Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia, Tsukiyo Kamoi é médica cooperada da Unimed Curitiba e ressalta que a alergia polínica não é só “culpa” da primavera. “As mudanças de clima estão contribuindo para aumentar o número de pacientes com doença polínica, pois o desequilíbrio leva a uma produção maior de polens, o que resulta em florescimento precoce. O que percebemos é que, muitas vezes, a estação começa mais cedo ou se prolonga, indo além do habitual, e o mesmo vale para os sintomas alérgicos que, consequentemente, são delongados”.

Ficando pelo ar, quando entra em contato com as mucosas dos alérgicos o pólen desencadeia reações inflamatórias como rinite (doença crônica que se caracteriza pela inflamação e irritação da mucosa nasal) e conjuntivite (inflamação e irritação dos olhos). Isso explica os efeitos causados como espirros sucessivos, coceiras intensas no nariz, nos olhos e na garganta, inchaços, corizas, olhos vermelhos e lacrimejantes. Algumas pessoas com a alergia ao pólen também apresentam asma com tosse, chiado e dificuldade respiratória.

“Infelizmente não é possível prevenir totalmente uma alergia, porém é importante identifica-la por meio de exames para poder seguir um tratamento adequado, pois existem vários tipos. Afinal, é preciso evitar, sempre que possível, o contato com o que causa o processo alérgico. Isso significa adotar hábitos para amenizar os sintomas e manter a alergia controlada. No fim das contas o foco é manter a qualidade de vida”, afirma Tsukiyo que é faz parte do departamento de Alergia e Imunologia da Sociedade Paranaense de Pediatria.

Como descobrir a alergia polínica? – De modo geral, quando se fala em alergia, há diversos tipos de exames indicados, pois há distintos tipos de alergia: de pele (cutâneas), respiratória, alimentar ou medicamentosa (hipersensibilidade a drogas), por exemplo. É com base no mecanismo imunológico que os médicos solicitam, quando possível, o mais adequado. No caso da alergia ao pólen a Unimed Laboratório disponibiliza um exame de sangue chamado IgE específica [azevem G5] que tem coleta todos os dias e não exige jejum, então pode ser feito em qualquer horário.

Os testes para quantificação de IgE (Imunoglobulina E) específica, explica o diretor médico da Unimed Laboratório, Mauro Scharf, têm por finalidade identificar um ou mais alérgenos responsáveis pelas manifestações clínicas. “Eles são ferramentas importantes utilizadas para auxiliar o diagnóstico de alergia quando há história clínica sugestiva. A IgE específica pesquisa um único alérgeno, enquanto a dosagem de IgE múltipla constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto”. Para fazer exames de dosagem da IgE específica a médica Tsukiyo Kamoi lembra que não é necessário suspender o uso de medicamentos anti-histamínicos.

“Um dos benefícios da opção do exame de sangue é que o método não desencadeia reações alérgicas, é importante enfatizar, portanto não há riscos. Além de simples, rápido e acessível para qualquer idade, os resultados são precisos, consistentes. Em uma pequena amostra de sangue é possível dosar centenas de alérgenos e detectar seus níveis de sensibilização”, esclarece a alergista. Além do exame de sangue para identificar a alergia ao pólen, a Unimed Laboratório disponibiliza exames de sangue IgE específica para identificar, por exemplo, alergias a outras substâncias e alimentos como camarão e peixes tanto de mar quanto de rio. A especialista comenta, inclusive, que atualmente há aumento de casos de alergia a tilápia.

Importante: O teste alérgico positivo não significa doença, alerta a médica alergista, ele indica apenas sensibilização. “Desta forma, precisamos ter uma análise criteriosa na correlação dos sintomas do paciente e o resultado do exame”, finaliza.

Você sabia? – Especialistas indicam que nem todos os polens têm potencial alergênico, porém gramíneas encontradas em todo o país – incluindo capim – são a principal causa de alergia polínica no Brasil. O principal pólen alergênico chama-se azevém. E a região com maior incidência desse tipo de alergia é, justamente, o Sul do Brasil.

Serviço
Unimed Laboratório – exame IgE específica [azevem G5]
Disponível nas 20 unidades de Curitiba e Região Metropolitana. Consulte a mais próxima em https://www.unimedlab.com.br/unidades/
Mais informações: (41) 3021-5252 / 98801-6607 (WhatsApp)

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