Atenta ao crescimento dessa tendência a Rottas leva o conceito da bikeshare para dentro dos seus empreendimentos
Qualidade de vida, saúde e disposição. Este são apenas alguns dos inúmeros benefícios que uso diário da bicicleta proporciona. Usada como meio de transporte diário de muitas pessoas, há tempos a bicicleta vem sendo pensada e incluída na arquitetura dos centros urbanos e nos novos empreendimentos residenciais, que tem moradores cada vez mais preocupados com a questão da mobilidade.
E os dados comprovam que as bikes vêm ganhando muito espaço. O Brasil é o país com maior oferta de bicicletas compartilhadas da América Latina: representa 33% das 45 mil bikes e 75 sistemas operados nos 13 países. De acordo com o levantamento da startup Terbicini, plataforma de bikes compartilhadas parceira de Itaú e iFood, houve um crescimento de 400% no uso do meio de transporte no continente.
A Rottas Construtora e Incorporadora se antecipou nas tendências e desde 2021 desenvolve projetos com as chamadas bikeshares, que além de oferecer espaços seguros, cobertos e equipados com ferramentas para as bicicletas, disponibiliza também bikes para serem compartilhadas entre os moradores. Os empreendimentos Tingui II, em Curitiba; Belvedere, em Ponta Grossa; e Porto Blumen, em Joinville, oferecem as bikes no condomínio.
Para o CEO da Rottas, engenheiro Paulo Rafael Folador, desenvolver projetos levando em consideração a bicicleta como meio de transporte é estar em diálogo com as novas preocupações climáticas e ambientais da sociedade moderna.
“Hoje a bicicleta é o meio de transporte de muitas pessoas e também opção de esporte. A Rottas tem empreendimentos próximos de ciclovias e caminhos que dão acesso a diversas ciclovias de Curitiba. Ou seja, a bicicleta é uma realidade nos centros e nos bairros e por isso desenvolvemos os bikeshares, disponibilizando as bicicletas, assim como os bicicletários seguros com ferramentaria completa para pequenos reparos”, explica o engenheiro. “O movimento deve crescer ainda mais nos próximos anos, o que exige das construtoras uma atenção maior aos projetos neste sentido”, completa Folador.