Grupo Gazin adquire Radisco Magazine em operação conduzida pelo Martinelli Advogados

Escritório atuou em toda negociação e estruturação da parte jurídica, incluindo a negociação e elaboração de contratos, bem como nos trâmites junto aos órgãos reguladores

GAZIN
foto: reprodução site

O Grupo Gazin, uma das maiores redes varejistas do Brasil, acaba de concluir a operação de aquisição da totalidade da Radisco Magazine, varejista sediada em Capanema, no Pará e que possui 16 lojas no Estado, em uma operação conduzida pelo Martinelli Advogados, um dos maiores escritórios de advocacia do País. A transação, cujo valor não será divulgado, inclui o seu Centro de Distribuição, além de ativos tangíveis (estoque, carteira de clientes) e intangíveis (marca e propriedade intelectual). O Martinelli Advogados atuou na efetivação de todos os trâmites jurídicos entre as partes, bem como no processo de aprovação junto ao CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). A operação é a primeira movimentação de crescimento não orgânico do Grupo Gazin e faz parte do projeto de expansão da rede pelo País.

O CADE aprovou a operação sem restrições, em decisão que transitou em julgado no último dia 03 de agosto. Com a aprovação do negócio, os controladores da Radisco deixam a empresa, que passa a ser comandada pelos executivos do Grupo Gazin. A Radisco conta com cerca de 400 colaboradores.

“O Martinelli cuidou de toda a parte jurídica, incluindo a negociação e elaboração dos instrumentos jurídicos necessários para a formalização da operação, bem como a condução do processo de aprovação desta perante ao CADE”, conta o advogado sênior Guilherme Gama, especialista na área de societário, que liderou a equipe do Martinelli nesta operação.

Esta foi mais uma operação de M&A realizada com sucesso pelo Martinelli, que vem ampliando sua atuação em fusões e aquisições nos últimos anos, com serviços que englobam Due Diligence – Auditorias jurídicas, planejamento tributário, análise e definição da estrutura jurídica das operações e elaboração dos instrumentos necessários para sua efetivação, contratos de compra e venda, contratos acessórios à operação, atos societários, alterações de contrato social e outros, bem como nas tratativas com os órgãos reguladores.

“Cada vez mais organizações de diferentes mercados estão percebendo o valor do crescimento por meio de aquisições de empresas que possam gerar sinergia às suas atividades e que já contam com operações estabelecidas e mercados desenvolvidos. É o caso do Grupo Gazin, que, mesmo já atuando no Pará, consegue ampliar significativamente sua presença no Estado”, explica Gama. Mário César B. de Mauro 

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