Para as crianças que já estavam com saudades da escola, o retorno às aulas é o período ideal para reencontrar professores, amigos e colocar os assuntos em dia. Além das conversas, a troca de conhecimentos entre os pequenos também acontece com a leitura espontânea de livros.
E para instigar o hábito literário, a Editora Maralto – que pertence ao grupo Arco Educação – apresenta três obras de autores estrangeiros, inéditas no Brasil, que abordam temas universais, situações cotidianas repletas de beleza, descobertas e que estão ao alcance de todas as pessoas.
Confira abaixo os lançamentos:
Quando vou à escola (32 p., R$ 44,90); roteiro e ilustrações de Julie Völk, tradução de Hedi Gnädinger
O livro com poucas inscrições combina realidade com fantasia e cria uma atmosfera única em seus desenhos. O olhar atento às ilustrações é um convite para acompanhar os personagens em sua caminhada diária, transformada em beleza pelos encontros e pela alegria de seguir juntos.
No enredo, uma menina e seu irmão menor se despedem dos pais e saem de casa a caminho da escola. Seu trajeto parece ser o de todas as manhãs e os encontros também parecem ser os mesmos. Mas a caminhada se revela curiosa e, à sua maneira, fascinante.
A vida comum guarda seus encantos e, se nos permitimos, o que vemos todos os dias pode se oferecer como convite a percepções mais generosas sobre lugares, hábitos e rotinas que, muitas vezes, por motivos os mais diversos, nos escapam.
Andar pela cidade, ver suas construções, ouvir seus sons, sentir seus cheiros, compreender seus trabalhos, imaginar quem são, para onde vão e como vivem as muitas pessoas com quem nos encontramos todos os dias são hábitos que podem constituir uma bonita experiência com as crianças.
Sobre a autora
A austríaca Julie Völk recebeu vários prêmios, entre eles o Prêmio Troisorfer para Livros Ilustrados e o Serafina; prêmio para Jovens Ilustradores concedido pela Academia Alemã de Literatura Infantil e Juvenil em cooperação com a Feira do Livro de Frankfurt e o Jornal de Literatura Börsenblatt
Não consigo fazer cócegas (32 p., R$ 44,90); texto de Heinz Janisch, ilustrações de Helga Bansch, tradução de Hedi Gnädinger
Nesta narrativa que é um delicado convite a uma partilha generosa do mundo, o menininho descobre que não consegue fazer cócegas em si mesmo, apesar de suas muitas tentativas.
Sozinho ele pode ler, desenhar, brincar de bola, cantar bem alto, se equilibrar em uma única perna e até mesmo se divertir… Mas, apesar de bem pequeno, ele sabe, à sua maneira, que algumas alegrias são maiores e mais intensas quando divididas. Por isso, gosta de estar com os amigos.
O desejo de estar com os amigos não significa que não haja prazer em estar sozinho. Assim como o menino da história, ouvimos nossa voz, nos damos conta do nosso corpo e nos alegramos com nossos barulhos, além de perceber os limites da nossa existência. O sentimento de quem somos nos permite a descoberta do outro e a promessa de muitos encontros ao longo da vida.
Mas para estar com os amigos, precisamos estar antes com nós mesmos. Aí, sim, estaremos mais disponíveis para as cócegas e os abraços, para as risadas e para as trocas afetivas, para oferecer ao outro um pouquinho de nós e receber dele atenção e carinho.
Sobre o autor
O austríaco Heinz Janisch recebeu vários prêmios literários, incluindo o Prêmio Estatal Austríaco de Poesia Infantil 2005, o Prêmio Austríaco de Arte para Literatura Infantil e Juvenil 2018 e o Grande Prêmio da Academia Alemã de Literatura Infantil e Juvenil 2020.
Animais (48 p., R$ 44,90); texto de Amadeus Henhapl, ilustrações de Elsa Klever, tradução de Hedi Gnädinger
No enredo deste livro, Téo está na casa da avó. Chove lá fora e tudo está molhado. Não há nada para fazer e o tédio se anuncia… Mas o “nada para fazer” e a sombra do tédio logo se mostram um convite para experiências menos imediatas.
Para brincar, Téo precisa inventar a brincadeira e é aí que a história começa. Uma casa acolhedora, o barulho da chuva, um grande livro velho empoeirado e uma imaginação em festa são os elementos desta obra.
Ler, ouvir, contar e ver histórias são formas de brincar. Sozinhas ou acompanhadas por adultos – mães, pais, avós, irmãos, cuidadores, professores, bibliotecários –, as crianças se encontram com palavras e imagens em um livro e fazem delas suas próprias narrativas.
Identificando-se com os personagens e com as situações narradas ou estranhando tudo o que ali encontram, os pequenos se põem a imaginar. As surpresas guardadas nas próximas páginas, a voz de quem com eles divide a leitura e até mesmo a aventura da experiência solitária que pode ser compartilhada mais tarde embalam o encontro com o livro.
Sobre o autor
O austríaco Amadeus Henhapl é diretor de criação e ama escrever livros infantis. Animais é sua primeira – e esperamos que não seja a última – história publicada.
Os três livros e o catálogo da editora estão disponíveis no Instagram e no Facebook @maraltoedicoes
Sobre a editora
A Editora Maralto – que pertence ao grupo Arco Educação – tem mais de 150 obras no catálogo, diversos autores e ilustradores premiados como Luiz Ruffato, Adriana Lisboa, Luís Henrique Pellanda, Mariana Ianelli, Odilon Moraes, João Anzanello Carrascoza, Nelson Cruz, Ruy Espinheira Filho, Marilda Castanha, Carlos Dala Stella e Raquel Matsushita.
Além de nomes nacionais, para 2023 já está prevista a ampliação para autores africanos, latino-americanos e europeus. A diversidade de gêneros, escritores e público caracteriza o selo editorial que, além dos livros, também comercializa o Programa de Formação Leitora Maralto (PFLM) para escolas de todo o país. O Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa – nas versões impressa e digital – também é editado pela Maralto.
E para instigar o hábito literário, a Editora Maralto – que pertence ao grupo Arco Educação – apresenta três obras de autores estrangeiros, inéditas no Brasil, que abordam temas universais, situações cotidianas repletas de beleza, descobertas e que estão ao alcance de todas as pessoas.
Confira abaixo os lançamentos:
Quando vou à escola (32 p., R$ 44,90); roteiro e ilustrações de Julie Völk, tradução de Hedi Gnädinger
O livro com poucas inscrições combina realidade com fantasia e cria uma atmosfera única em seus desenhos. O olhar atento às ilustrações é um convite para acompanhar os personagens em sua caminhada diária, transformada em beleza pelos encontros e pela alegria de seguir juntos.
No enredo, uma menina e seu irmão menor se despedem dos pais e saem de casa a caminho da escola. Seu trajeto parece ser o de todas as manhãs e os encontros também parecem ser os mesmos. Mas a caminhada se revela curiosa e, à sua maneira, fascinante.
A vida comum guarda seus encantos e, se nos permitimos, o que vemos todos os dias pode se oferecer como convite a percepções mais generosas sobre lugares, hábitos e rotinas que, muitas vezes, por motivos os mais diversos, nos escapam.
Andar pela cidade, ver suas construções, ouvir seus sons, sentir seus cheiros, compreender seus trabalhos, imaginar quem são, para onde vão e como vivem as muitas pessoas com quem nos encontramos todos os dias são hábitos que podem constituir uma bonita experiência com as crianças.
Sobre a autora
A austríaca Julie Völk recebeu vários prêmios, entre eles o Prêmio Troisorfer para Livros Ilustrados e o Serafina; prêmio para Jovens Ilustradores concedido pela Academia Alemã de Literatura Infantil e Juvenil em cooperação com a Feira do Livro de Frankfurt e o Jornal de Literatura Börsenblatt
Não consigo fazer cócegas (32 p., R$ 44,90); texto de Heinz Janisch, ilustrações de Helga Bansch, tradução de Hedi Gnädinger
Nesta narrativa que é um delicado convite a uma partilha generosa do mundo, o menininho descobre que não consegue fazer cócegas em si mesmo, apesar de suas muitas tentativas.
Sozinho ele pode ler, desenhar, brincar de bola, cantar bem alto, se equilibrar em uma única perna e até mesmo se divertir… Mas, apesar de bem pequeno, ele sabe, à sua maneira, que algumas alegrias são maiores e mais intensas quando divididas. Por isso, gosta de estar com os amigos.
O desejo de estar com os amigos não significa que não haja prazer em estar sozinho. Assim como o menino da história, ouvimos nossa voz, nos damos conta do nosso corpo e nos alegramos com nossos barulhos, além de perceber os limites da nossa existência. O sentimento de quem somos nos permite a descoberta do outro e a promessa de muitos encontros ao longo da vida.
Mas para estar com os amigos, precisamos estar antes com nós mesmos. Aí, sim, estaremos mais disponíveis para as cócegas e os abraços, para as risadas e para as trocas afetivas, para oferecer ao outro um pouquinho de nós e receber dele atenção e carinho.
Sobre o autor
O austríaco Heinz Janisch recebeu vários prêmios literários, incluindo o Prêmio Estatal Austríaco de Poesia Infantil 2005, o Prêmio Austríaco de Arte para Literatura Infantil e Juvenil 2018 e o Grande Prêmio da Academia Alemã de Literatura Infantil e Juvenil 2020.
Animais (48 p., R$ 44,90); texto de Amadeus Henhapl, ilustrações de Elsa Klever, tradução de Hedi Gnädinger
No enredo deste livro, Téo está na casa da avó. Chove lá fora e tudo está molhado. Não há nada para fazer e o tédio se anuncia… Mas o “nada para fazer” e a sombra do tédio logo se mostram um convite para experiências menos imediatas.
Para brincar, Téo precisa inventar a brincadeira e é aí que a história começa. Uma casa acolhedora, o barulho da chuva, um grande livro velho empoeirado e uma imaginação em festa são os elementos desta obra.
Ler, ouvir, contar e ver histórias são formas de brincar. Sozinhas ou acompanhadas por adultos – mães, pais, avós, irmãos, cuidadores, professores, bibliotecários –, as crianças se encontram com palavras e imagens em um livro e fazem delas suas próprias narrativas.
Identificando-se com os personagens e com as situações narradas ou estranhando tudo o que ali encontram, os pequenos se põem a imaginar. As surpresas guardadas nas próximas páginas, a voz de quem com eles divide a leitura e até mesmo a aventura da experiência solitária que pode ser compartilhada mais tarde embalam o encontro com o livro.
Sobre o autor
O austríaco Amadeus Henhapl é diretor de criação e ama escrever livros infantis. Animais é sua primeira – e esperamos que não seja a última – história publicada.
Os três livros e o catálogo da editora estão disponíveis no Instagram e no Facebook @maraltoedicoes
Sobre a editora
A Editora Maralto – que pertence ao grupo Arco Educação – tem mais de 150 obras no catálogo, diversos autores e ilustradores premiados como Luiz Ruffato, Adriana Lisboa, Luís Henrique Pellanda, Mariana Ianelli, Odilon Moraes, João Anzanello Carrascoza, Nelson Cruz, Ruy Espinheira Filho, Marilda Castanha, Carlos Dala Stella e Raquel Matsushita.
Além de nomes nacionais, para 2023 já está prevista a ampliação para autores africanos, latino-americanos e europeus. A diversidade de gêneros, escritores e público caracteriza o selo editorial que, além dos livros, também comercializa o Programa de Formação Leitora Maralto (PFLM) para escolas de todo o país. O Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa – nas versões impressa e digital – também é editado pela Maralto.