Exames de toque retal e PSA identificam 95% dos casos de câncer de próstata

A consulta ao médico e os exames de rotina são insubstituíveis, alertam médicos

Desde 2011 todo mês de novembro no Brasil, é conhecido por ser um período de conscientização sobre a prevenção do câncer de próstata. Somente para 2022, são estimados mais de 65 mil casos de câncer de próstata, segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca). Esse é o segundo tipo de tumor mais frequente na população masculina, perdendo só para o câncer de pele. Os sintomas costumam surgir apenas em casos mais avançados, por isso a importância do diagnóstico precoce com exames regulares.

A campanha, criada pelo Instituto Lado a Lado, visa lembrar a necessidade do homem a partir dos 50 anos fazer consulta com seu urologista e realizar o exame de toque retal e o PSA, que podem identificar um câncer de próstata em 95% dos casos. “Os homens devem começar a fazer o rastreamento do câncer de próstata aos 50 anos. Em caso de história familiar do câncer, esse acompanhamento médico deve começar aos 40 anos”, explica Dr. David Kulysz, urologista do Hospital São Vicente Curitiba.

O Dr. Thadeu Brenny Filho – Chefe do Serviço de Urologia do Hospital São Vicente Curitiba, destaca que esses dois exames são imprescindíveis para a descoberta do câncer de próstata. “Junto com a consulta, o exame de toque e o PSA apuram a saúde da próstata e suas doenças. Eles são insubstituíveis”, ressalta.

Caso o paciente receba um diagnóstico positivo, será avaliado o tipo de tratamento que irá depender do estágio de câncer de próstata identificado. Entre as cirurgias possíveis para a Hiperplasia de Próstata Benigna (HPB), o Hospital São Vicente conta com a tecnologia mais moderna atualmente: a técnica HoLEP – Holmium Laser Enucleation of the Prostate, com os equipamentos MegaPulse 70 e Piranha System, da Richard Wolf.  “A vantagem da técnica é a possibilidade de uma alta mais precoce, maior controle de dor e menos sangramento, o que permite menor estadia do paciente no hospital”, diz o urologista do Hospital São Vicente Dr. André Labegalini.

Sobre o Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF

O Grupo Hospitalar São Vicente-FUNEF, formado pelo Hospital São Vicente Curitiba, fundado em 1939, e pelo Hospital São Vicente CIC, inaugurado em 1973, atende a diversas especialidades, sempre pautado pela qualidade e pelo tratamento humanizado. Referência em transplantes de fígado e rim e nas áreas de Oncologia e Cirurgia, desde 2002 o Grupo é mantido pela Fundação de Estudos das Doenças do Fígado Kotoulas Ribeiro (FUNEF).

O Hospital São Vicente Curitiba é um hospital geral de alta complexidade. Em uma estrutura moderna, conta com pronto-atendimento, centros médico, cirúrgico e de exames, UTI, unidades de internação e centro de especialidades. Possui o selo de certificação intermediária de transplantes hepático e renal da Central Estadual de Transplantes do Paraná e seu programa de Residência Médica é credenciado pelo Ministério da Educação (MEC) nas especialidades de Cirurgia Geral, Cirurgia Digestiva, Cancerologia Cirúrgica e Radiologia.

A instituição integra ainda a lista de estabelecimentos de saúde que atendem ao padrão de qualidade exigido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, órgão regulador vinculado ao Ministério da Saúde. Mais informações no site www.saovicentecuritiba.com.br.

 

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