Nem mesmo os hospitais estão livres das ações marginais. O Hospital Pan Americano, que fica na Tijuca, na Zona Norte do Rio de Janeiro, foi invadido na manhã do dia 20 de novembro, domingo, causando pânico em funcionários e pacientes. Os criminosos conseguiram levar 29 equipamentos médicos. A Polícia Militar foi acionada e os marginais presos em flagrante, porém a ousadia da ação mostra a fragilidade dos sistemas de vigilância em muitos estabelecimentos.
Para Marcelo Lonzetti, Diretor da ztrax, empresa de monitoramento de alta precisão, estas ações criminosas motivam uma corrida por sistemas de vigilância eficientes em empresas de todos os setores e portes, shoppings, universidades e até mesmo hospitais.
Gestores responsáveis pela segurança destes espaços entenderam que locais com circulação intensa de pessoas carecem de mais segurança unida com a tecnologia:
“A chave para aumentar a segurança é fornecer para vigilantes a tecnologia capaz de acionar ajuda em tempo real e de maneira discreta para prevenção de ações criminosas e redução das perdas relacionadas ao patrimônio” explica Marcelo.
Para o especialista, a segurança não deve se limitar apenas aos itens materiais, mas também aos recursos humanos e a tranquilidade de quem está em um ambiente controlado.
Tecnologia certa aliada a um processo bem definido é a chave
O principal benefício de investir em sistemas de monitoramento de alta tecnologia é evitar problemas graves como invasões, assaltos, sequestros e roubos. Minimizar risco para patrimônio físico e humano em um negócio é essencial para o desempenho das atividades rotineiras e esta situação só é possível com equipamentos adequados:
“É possível monitorar qualquer estabelecimento e tomar decisões rápidas, em tempo real. Ao menor sinal de que alguma situação esteja saindo do controle. É possível acionar a polícia ou mesmo a central de monitoramento no exato momento em que a ocorrência acontece. Na prática, a empresa garante uma solução mais eficiente podendo, inclusive, evitar gastos para repor o que está sendo roubado” finaliza Lonzetti.