A partir de fevereiro de 2023, o Centro Universitário Integrado também vai disponibilizar os cursos de Agronomia, Nutrição, Educação Física Bacharelado e Tecnologia em Estética e Cosmética na metodologia semipresencial, todos reconhecidos e autorizados pelo Ministério da Educação (MEC).
Dessa forma, os calouros terão mais uma opção para estudar com flexibilidade de horários, no conforto de suas residências ou entre uma pausa e outra no trabalho, de acordo com a organização de seu tempo e com a experiência da sala de aula.
“A qualidade de ensino no semipresencial, a matriz curricular, a carga horária, a validade do diploma, os professores e a infraestrutura serão as mesmas dos cursos presenciais, que permanecem no formato atual. As aulas teóricas serão gravadas pelos educadores titulares, vão acontecer de maneira online e as práticas serão realizadas nos campi da instituição em Campo Mourão, que possuem uma das infraestruturas mais completas e modernas da região”, explica Telma Cristian Amaral, gestora do Núcleo de Educação a Distância do Integrado.
No curso de agronomia, o câmpus é instalado dentro de uma fazenda experimental, também na cidade de Campo Mourão, com amplo espaço para ensino e pesquisa. As aulas presenciais vão acontecer desde o primeiro semestre e serão realizadas uma vez por mês, o dia todo aos sábados.
O Integrado também foi pioneiro no Brasil em oferecer a graduação em agronomia no período noturno, permitindo que agricultores e suas famílias pudessem ter mais capacitação profissional. As aulas presenciais dos cursos de saúde vão acontecer a partir do segundo ano, uma vez por semana, às quartas-feiras.
“Ter a oportunidade de fazer as aulas práticas de forma presencial no campus da instituição é, sem dúvidas, um dos principais diferenciais de nossa metodologia. Nossos estudantes terão a oportunidade de aliar as vantagens do estudo online com a vivência universitária presencial, o contato com professores e com colegas”, destaca o coordenador pedagógico do Centro Universitário Integrado, Rafael Zampar.
Facilidade e compromisso
A comodidade de estudar em casa, a flexibilidade de horários e a autonomia são os fatores mais relevantes para quem escolhe a metodologia semipresencial. Por outro lado, a necessidade de gerir o próprio tempo, ter disciplina e organização para manter o foco nos estudos sem distrações paralelas pode dificultar a vida de quem aprende a maior parte do tempo remotamente.
“Os acadêmicos das áreas de agronomia e saúde que optarem por essa metodologia de estudo terão todo o suporte contínuo dos professores titulares – que são mestres e doutores – e acompanhamento de tutores sempre disponíveis para auxiliar na jornada de aprendizado. Os materiais pedagógicos e digitais, as bibliotecas, os laboratórios físicos e virtuais também permitem que os estudantes sigam além da teoria e sejam preparados para os desafios atuais do mercado”, destaca Telma Cristian Amaral.
“A vivência prática da profissão desde o início do curso é uma das nossas principais preocupações. Por isso, nossos estudantes são convidados no primeiro semestre a desenvolver um projeto de vida e são incentivados a participar de eventos e das visitas técnicas às empresas do setor como oportunidade de aperfeiçoamento contínuo”, complementa Rafael Zampar.
Presencial, semipresencial ou EAD?
Identificar a metodologia de ensino que melhor se encaixa na rotina diária é fundamental para fazer uma graduação e ir em busca de um futuro profissional e pessoal. Confira algumas diferenças básicas entre essas opções de estudos.
Os cursos presenciais têm horários fixos e o aluno precisa ter frequência mínima de 75% para ser aprovado em cada disciplina. Nos semipresenciais, as aulas são presenciais e online e os encontros com horário marcado acontecem de 1 a 3 vezes por semana.
Para o modelo 100% online, geralmente a presença é necessária apenas 2 vezes no semestre para avaliações. Em todos eles, é fundamental se dedicar aos estudos para atingir as notas mínimas estipuladas nas provas, trabalhos e outras atividades para conseguir a aprovação. Como se percebe, estudar em casa pode ser mais cômodo, mas não significa que é mais fácil.
Qual é a faculdade ideal?
A escolha da faculdade em que se pretende fazer uma graduação também exige atenção. Os futuros acadêmicos devem pesquisar a nota que a instituição de ensino recebeu do MEC e a avaliação dos cursos oferecidos, ambos numa escala que varia de 1 a 5. Quanto maior for a nota, melhor é a qualidade oferecida.
A qualificação e atuação do corpo docente vem em seguida. Professores com experiência prática transmitem melhor o conhecimento e o conteúdo programático. Depois, observe a infraestrutura. Além de salas apropriadas, é fundamental conhecer os laboratórios, o campus e as tecnologias que vão permitir o desenvolvimento de atividades e práticas integradas à formação.
Uma boa faculdade também precisa desenvolver nos estudantes as habilidades socioemocionais desde o início do curso, permitir visitas técnicas em diferentes empresas, gerar networking qualificado, ter novas experiências, conexão com o mercado e a sociedade. Assim, ela consegue direcionar os estudantes às melhores oportunidades e empresas ou incentivá-los a empreender em seus próprios negócios.
Outro indicador a ser avaliado envolve a concessão de bolsas de estudos, financiamentos, convênios e descontos. Dessa forma, o estudante terá mais condições e facilidades para custear os valores da formação.