Viver perto da natureza: mercado imobiliário se reinventa para atender novo perfil de consumidor

Nova demanda por espaços que privilegiam o contato com a natureza e a vivência ao livre fez com que construtoras e incorporadoras se reinventassem. Pesquisa aponta que crianças que crescem próximas à natureza têm melhor desenvolvimento cognitivo. 

Estudos indicam que brincar em ambientes naturais pode contribuir com a agilidade, equilíbrio, criatividade, cooperação social e concentração de crianças. A Sociedade Brasileira de Pediatria, por exemplo, tem um manual sobre os “Benefícios da Natureza no Desenvolvimento de Crianças e Adolescentes” onde indica atividades ao ar livre, passeios em praças, entre outros contatos com a natureza. Há, inclusive, consumidores que viveram essa experiência no passado e desejam revivê-la, ou dar a oportunidade para que os mais jovens possam experimentá-la pela primeira vez, o chamado comportamento nostálgico. Prova disso é que, por conta da pandemia, a experiência com o trabalho em home office influenciou a busca por imóveis com varanda/sacada (52%) e quintal (49%) no último ano, segundo pesquisa divulgada pelo Data Zap +. Inclusive, o estudo aponta ainda que fora das capitais a preferência é por casa de rua ou vilas (34%).

Para atender o perfil deste novo consumidor, o mercado imobiliário precisou se adaptar. As cidades estão cada vez mais urbanizadas e sem espaços verdes para a convivência e foi preciso que construtoras e incorporadoras repensassem seus projetos arquitetônicos para atenderem esta nova demanda.

“As pessoas estão cada vez mais distantes da natureza por conta da verticalização das cidades. Oferecer um ambiente seguro ao ar livre para famílias e crianças é um dos legados que queremos deixar aos moradores do Parque Camboriú,” afirma Fabiano Zucco, CEO da Organa Eco Empreendimentos, que também assina o empreendimento em Santa Catarina que terá mais de 8,5 mil m² de área de mata preservada dentro do condomínio.

Além da preservação da natureza, o Parque Camboriú também traz o conceito biofílico em todas as áreas comuns, como jardins verticais, iluminação natural e áreas de circulação abertas. Já as áreas de lazer são verdadeiros refúgios, que incluem um camping em meio à Mata Atlântica preservada, além de pista de corrida entre a vegetação, redes sob a sombra das árvores, pomar e horta.

“Nos últimos anos, as pessoas passaram a buscar mais qualidade de vida, onde a natureza é um dos itens mais procurados. Porém, como vivemos em um país em franco desenvolvimento, a urbanização é inevitável. A solução é investir em estruturas sustentáveis e que tragam a aproximação com a natureza e o design biofílico é alternativa para melhorar a experiência das pessoas nos ambientes construídos. Nossa arquitetura está bastante alinhada com esse propósito para oferecer mais qualidade de vida em meio à urbanização e rotina agitada do dia-a-dia”, comenta Filipe Pitz, CEO da PZ Empreendimentos, uma das incorporadoras do empreendimento.

Sobre o Parque Camboriú

O Parque Camboriú terá três torres residenciais com 26 andares, 8,5 mil m² de área de mata preservada e mais de 60 itens de lazer, incluindo pista privativa de caminhadas em meio ao verde, área camping, piscina, sauna, academia, playground, brinquedoteca, redário, spa, áreas gourmets, salão de festas, salão de beleza e pet care, estúdio de gravação e sala de gamer. Chama atenção pelo projeto arquitetônico que segue o conceito biofílico de integração da natureza com o edifício. Terá fachada verde, vagas para a recarga de carros e motos elétricas, espaço para compostagem de resíduos orgânicos e usará placas fotovoltaicas que vão suprir a demanda de energia nas áreas de lazer.

Mais informações:https://parquecamboriu.com.br/

 

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