“Cada clipe vai narrar um momento da história das duas personagens, e no final, no lançamento do disco, todas as histórias se unem cronologicamente para descrever essa história de amor entre duas mulheres”, entrega Sarah.Frame do clipe “Ainda Vou Fazer Uma Canção de Amor” é fruto da colaboração entre Sarah Abdala e a produtora musical mexicana Marian Ruzzi, que tem um histórico de trabalho com artistas renomadas – entre elas, referências para a artista, como Natalia Lafourcade, Julieta Venegas e Ximena Sariñana. O álbum também conta com a participação de músicos de destaque na cena musical nacional, como Jaques Morelenbaum, Tai Fonseca, Marcelo Callado, Rogério Sobreira, Marcelo Jeneci e Gui Schwab. “‘Ar” foi uma das últimas adições ao repertório do disco, mas agora abre os caminhos para “Ainda Vou Fazer Uma Canção de Amor”, um trabalho que abraça o lado mais vulnerável de Sarah Abdala. A letra teve sua origem como um poema, escrito de uma só vez, seguido por uma melodia simples. Após um período de aproximadamente um ano, a faixa finalmente encontrou seu lugar no álbum. Ela se distingue por sua atmosfera luminosa, contrastando com a profundidade de seu conteúdo lírico, que a artista explica.
“É uma música que fala, metaforicamente, sobre todas as possibilidades do que podemos ter/ser, e ironicamente, tem sempre um ‘não’ atravessado, que não nos permite ser tudo o que podemos ser, porque estamos sempre em segundo, terceiro, quarto plano numa sociedade patriarcal, misógina e machista”, conta Sarah.Com o objetivo de se reconectar com suas raízes musicais e influências, Sarah Abdala reuniu um grupo de artistas, produtores e amigos que desempenham um papel afetivo significativo em sua trajetória. O álbum consiste em não uma, mas oito canções de amor, variando entre versões mais acústicas e arranjos mais complexos. “‘Ar” e o álbum “Ainda Vou Fazer Uma Canção de Amor” representam um novo capítulo na carreira de Sarah Abdala, combinando sua habilidade como cantora, compositora e produtora. Somando aos discos “Futuro Imaginário” (2014), “Oeste” (2017) e “Pueblo” (2020), o quarto registro de estúdio da artista mostrará um olhar mais íntimo
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