A Tembici, empresa líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, contabilizou mais de 550 mil deslocamentos na capital paranaense em apenas seis meses do serviço de bikes compartilhadas na cidade.
O número impressiona, não só por entender que, de fato, pedalar tem sido cada vez mais comum na cidade, mas também pelo impacto positivo causado no meio ambiente. Os mais de 1,3 milhões de quilômetros rodados geraram uma economia de quase 100 toneladas de CO² potencialmente evitados e que seriam emitidos, poupando o plantio de mais de 690 árvores. Além disso, os deslocamentos equivalem a 48 voltas ao mundo.
“Quando chegamos em Curitiba, em julho de 2023, sabíamos que a cidade teria grande potencial para a Tembici, mas alcançar meio milhão de deslocamentos em seis meses foi acima das nossas expectativas. Estamos felizes em ver que os Curitibanos e visitantes da cidade aderiram à micromobilidade e estão aproveitando o nosso sistema. Vale ressaltar que estamos sempre ouvindo nossos usuários e trabalhando em conjunto com a prefeitura local para aprimorar a experiência de uso, atendendo às necessidades da população”, comenta Gabriel Reginato, diretor de negócios e operações na Tembici.
Segundo a superintendente de trânsito de Curitiba, Rosangela Battistella, é motivo de satisfação para o município observar a crescente adesão dos curitibanos a opções de transporte sustentáveis. Com o expressivo aumento no uso das bikes compartilhadas, o foco do trabalho deve estar na promoção de uma convivência harmoniosa no trânsito, pautada pela empatia e respeito entre os diferentes modais.
“É fundamental que os ciclistas desempenhem seu papel, optando por pedalar nas estruturas cicloviárias sempre que possível; não fazer o uso das canaletas que são exclusivas do transporte coletivo. Quando necessário pedalar em vias compartilhadas com outros veículos, é crucial respeitar o sentido de trânsito e manter uma distância segura de 1,5 metros dos veículos”, esclarece Battistella.
Atualmente, a cidade dispõe de uma malha cicloviária de 280,4 km, composta por ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e vias compartilhadas.
“A Estácio tem orgulho de integrar o único grupo educacional no mundo a alcançar o status de líder ESG pela MSCI, além de atingir a classificação de Carbono Neutro. Investimos continuamente em iniciativas que fortalecem o comprometimento da instituição de ensino com a sustentabilidade. O desempenho registrado pelo sistema em Curitiba destaca o potencial da mobilidade ativa e reforça nossa busca por uma cidade mais conectada e sustentável, proporcionando uma alternativa de transporte ou lazer que, além de não ser prejudicial ao meio ambiente, agrega benefícios para a saúde da comunidade. A sustentabilidade é um dos objetivos fundamentais da Estácio e esse compromisso não apenas se reflete em nossos alunos, mas também impacta positivamente todos os moradores e visitantes de Curitiba”, comemora o diretor de Mídia e Marketing da Estácio, Eduardo Guedes.
Com 500 bicicletas, sendo metade delas elétricas e 50 estações espalhadas pela cidade, dados da empresa mostram que quatro pontos são os mais utilizados: Parque Barigui I e II, Câmara Municipal e o Parque São Lourenço. Nesses primeiros seis meses de operação, os finais de semana representaram 37% dos deslocamentos, normalmente com uso voltado para lazer e atividade física. Os deslocamentos nos dias de semana também são muito representativos, evidenciando o uso do sistema para deslocamentos do dia a dia como ir e voltar do trabalho, por exemplo, sobretudo em estações nas proximidades do transporte público, reforçando a importância da conectividade.
Ainda de acordo com análise da Tembici, os três primeiros meses de utilização em comparação com os três últimos tiveram um aumento de 23% no número de deslocamentos, provando que o sistema ainda está sendo descoberto pelos moradores e turistas e que o número tende a aumentar daqui para frente.
Quatro rotas para pedalar em Curitiba
Com a chegada do verão, época em que o uso da bicicleta compartilhada se torna ainda mais atrativo, a Tembici listou dicas dos melhores lugares para pedalar e aproveitar Curitiba nesta estação. Confira:
Mercado Municipal e Museu Oscar Niemeyer
Depois de aproveitar as delícias do Mercado Municipal dá para esticar o passeio e conhecer mais um destino muito especial na cidade, o Museu Oscar Niemeyer. Um trajeto curto, mas que presenteia quem pedala por ele com dois ótimos locais para se visitar em Curitiba. E o ciclista pode ficar tranquilo, há estações de bicicletas compartilhadas da Tembici em ambos os locais para retirar e estacionar a bike.
Praça do Japão e Portão Cultural
Outra rota imperdível para o verão é visitar o Portão Cultural, onde é possível acompanhar diversas manifestações artísticas e vale a pena tanto para turistas quanto para os curitibanos. Para chegar até lá, saia da Praça do Japão, e já aproveite o visual incrível do local, após isso basta retirar uma bike e pedalar pela Av. República Argentina até o Terminal Portão, onde há uma estação de bicicleta compartilhada para estacionar a bike da Tembici.
Parque São Lourenço
Outro destino maravilhoso é o Parque São Lourenço, onde é possível aproveitar também o Memorial Paranista. Basta sair da estação de bike do Passeio Público e percorrer a ciclofaixa da Rua Euclides Bandeira, arborizada e muito gostosa. No caminho, o ciclista também pode aproveitar e passar pelo Bosque Papa João Paulo II.
Rua Comendador Araújo e Parque Barigui
É possível também tomar café da manhã em alguns dos cafés gostosos na Rua Comendador Araújo e depois seguir de bike para aproveitar o dia no Parque Barigui, onde tem duas estações de bicicletas compartilhadas em locais diferentes para a escolha do ciclista.
Por lá com certeza estarão as famosas Capivaras de Curitiba – e é importante lembrar-se de admirar de longe e não encostar nelas -. Também é possível ir aos terminais do Cabral, Portão, Campina do Siqueira e Estação Rodoferroviária, além de diversos pontos do Tubo pela cidade, um baita passeio.
Sobre a Tembici – A empresa é líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, responsável por mais de 260 milhões de deslocamentos com bicicletas compartilhadas nas principais capitais brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Brasília, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, além de Santiago, no Chile, Buenos Aires, na Argentina, e Bogotá, na Colômbia. Reconhecida como uma das startups mais promissoras e inovadoras do país, ao longo dos últimos anos a empresa foi responsável pela economia potencial de 47 mil toneladas de CO2 que seriam lançadas na atmosfera. Em 2022, a empresa realizou o primeiro leilão de créditos de carbono por micromobilidade no mundo e se tornou a maior Empresa B de bicicletas compartilhadas.