A Shake Music, empresa de serviços de marketing digital para artistas e selos musicais, começa 2024 com o seu lançamento mais pioneiro: o Shake GPT, um assistente de marketing feito com inteligência artificial. A ferramenta, disponível no aplicativo Shake Music for Artists, oferece suporte em diversas etapas na divulgação de um trabalho musical e mostra que IA e music business não precisam ser sempre antagonistas.
O Shake GPT pode ajudar os artistas em diversas tarefas, como criar textos de pitching, que ajudam a galgar espaço nas playlists; desenvolver branding, com dicas e sugestões para fortalecer a marca; criar cronogramas de conteúdo para redes sociais, planejando a estratégia de posts; melhorar a performance nos serviços de streaming, com dicas de otimizar a presença nas plataformas; entre diversas outras funções. Todas elas serão aprimoradas à medida que os usuários inserirem novos dados e comandos, oferecendo respostas cada vez mais precisas.
O conceito de automatizar alguns processos na promoção de um lançamento musical vem da vivência da própria Shake Music, que identificou as maiores dificuldades dos artistas e selos nas etapas de distribuição e divulgação.
“A ideia começou a partir da vontade de ter uma plataforma reunindo uma série de ferramentas para facilitar a vida do artista, desde informações importantes até fluxos como envio de pitching para Spotify, Deezer e afins. Logo no início do desenvolvimento, tive uma conversa com uma executiva importante no mercado fonográfico que levantou a seguinte bola: ‘Eu gosto muito do que você me mostrou, mas sinto falta de algo relacionado a marketing. Você é conhecido no mercado por causa do marketing, é importante oferecer algo neste sentido’. Essa pulga atrás da orelha me levou a pensar em formas de oferecer uma ferramenta de marketing que não dependesse de input humano, que fosse escalável e servisse ao artista”, explica Bruno Martins, founder e CEO da Shake Music.
Para usar o Shake GPT, basta acessar o aplicativo Shake Music for Artists e selecionar a opção Assistente de Marketing. A partir daí, é possível fazer perguntas, solicitar ajuda para tarefas específicas ou simplesmente conversar com o assistente sobre os objetivos de marketing.
O Shake GPT se alia a uma ferramenta que vem sendo vista como vilã no music business: a inteligência artificial. O lançamento comprova como é possível utilizar a IA para servir a música, e não o contrário. A proposta do lançamento é criar mais um espaço para desenvolver ideias e conceitos para o trabalho, e não pular etapas ou substituir profissionais que são indispensáveis para uma boa campanha de marketing.
“Principalmente por ser uma ferramenta fechada com acesso restrito aos nossos artistas e selos, tenho certeza que funcionará mais como uma ferramenta para acelerar processos, trazer novas ideias e melhorar a qualidade do marketing nos lançamentos dos nossos artistas. A ideia dele é, literalmente, funcionar como um assistente de marketing adicional à sua estrutura”, complementa Bruno.
A ferramenta funciona para o desenvolvimento e para a independência do artista já que os pitchings possuem gradação e possibilidade de evoluir e melhorar e os cronogramas são todos organizados em planilhas para a melhor execução.
A novidade vem para somar ao pacote, já robusto, de music services da plataforma. A Shake é um verdadeiro hub de serviços para o setor da música, indo além de uma tradicional distribuidora e editora. Ferramentas como o Shake Music for Artists mostram a missão inovadora de uma start-up comprometida em oferecer autonomia a artistas e selos. No modelo de negócios da casa, não há taxas fixas ou mensalidades, com a renda vindo exclusivamente da porcentagem de royalties e possibilitando aos músicos pagar por um serviço tão importante usando apenas sua arte como contrapartida. É a partir dessa visão que a Shake aposta em um de seus maiores diferenciais: a curadoria. Os artistas e selos escolhidos a dedo, com contratos fechados pessoalmente, sem o distanciamento do online. A partir daí, cada artista terá liberdade e confiança para criar o que for melhor para seu trabalho artístico.
“A Shake tem um olhar voltado para o futuro, com uma curadoria mais contemporânea, focando em gêneros como R&B, EDM (eletrônica), Indie, MPB, Rock e Urban. Dentro destes gêneros, possuímos critérios internos para nossa curadoria dos selos e artistas que apostamos”, entrega Bruno.
Como uma iniciativa pioneira no cenário nacional, o lançamento do Shake GPT é um passo importante para o futuro da inteligência artificial na indústria musical. A ferramenta tem o potencial de democratizar o acesso a serviços de marketing de alta qualidade, ajudando artistas de todos os níveis a alcançar seus objetivos. Assim, pode delegar ao app funções mais burocráticas que fogem do que um músico realmente gosta de fazer: criar.
“Hoje um artista precisa ser dono de sua própria empresa. Ele lida com fornecedores terceirizados, contratos, distribuição e promoção de música. Existem coisas boas e coisas ruins que vêm junto com isso. O ruim, obviamente, é tudo que tira seu tempo e foco do principal, que é a criação e o desenvolvimento de sua arte. E o nosso objetivo é trazer uma estrutura para auxiliar o artista nessas tarefas e operar como um acelerador em sua carreira”, ele conclui.
Para saber mais sobre o Shake GPT, acesse o site da Shake Music: https://www.shakemusic.com.br/
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