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O corpo pós-Ozempic e a corrida por tratamentos estéticos não invasivos

  • Foto do escritor: Editor Paranashop
    Editor Paranashop
  • 28 de set.
  • 2 min de leitura

Avanço tecnológico e mudança de mentalidade colocam o Brasil entre os líderes da estética mundial


Paciente pós-Ozempic em tratamento estético não invasivo para flacidez e contorno corporal.

O Ozempic, Mounjauro e outros medicamentos à base de semaglutida mudaram a forma como milhões de pessoas lidam com a balança. Em 2024, as vendas globais ultrapassaram US$ 21 bilhões, segundo a consultoria IQVIA, consolidando a “injeção da magreza” como fenômeno mundial. Mas junto com a perda rápida de peso, surgem novos dilemas diante do espelho: flacidez, queda na produção de colágeno e alterações no contorno corporal.

 

E, qual a solução para essa questão? É aí que entram os procedimentos estéticos não invasivos, cada vez mais procurados por quem quer alinhar saúde metabólica e autoestima. “O paciente pós-semaglutida atinge sua meta na balança, mas muitas vezes, sente que a pele não acompanhou essa transformação. Hoje, clínicas de estética equipadas com tecnologias que devolvem firmeza, estimulam colágeno e reequilibram a harmonia do rosto e do corpo sem bisturi estão cada vez mais presentes na vida desses brasileiros”, explica Claudio Winkler, especialista internacional em equipamentos médicos estéticos.

 

Entre os tratamentos mais procurados estão:

 

Radiofrequência multipolar: aquece as camadas profundas da pele, estimulando a produção de colágeno e melhorando a firmeza.

 

Ultrassom microfocado: atua em pontos estratégicos das camadas da pele para efeito lifting, muito usado na região da papada e mandíbula.

 

Laser fracionado não ablativo: indicado para melhorar textura, poros e estimular renovação celular.

 

Tecnologias híbridas de radiofrequência com microagulhamento: combinam estímulo mecânico e energia para tratar flacidez intensa.

 

Esses recursos já são chamados de pós-tratamentos do emagrecimento acelerado. Clínicas relatam aumento expressivo na procura por protocolos combinados, que integram radiofrequência corporal e ultrassom facial para devolver sustentação à pele. “Estamos diante de um novo ciclo da estética, em que emagrecer é apenas a primeira etapa. A segunda é reconectar o corpo à autoimagem. Os tratamentos não invasivos se tornam parte essencial dessa jornada, trazendo resultados seguros e naturais”, afirma Winkler.

 

A tendência não é passageira. Para o especialista, a chamada “geração pós-Ozempic” vai transformar a forma como a sociedade encara beleza e longevidade. “Não falamos só de estética, mas de bem-estar emocional. Olhar no espelho e se reconhecer faz parte do processo de saúde integral”, conclui.


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