Mantendo-se em forma  

Mantendo-se em forma  Emagrecer é uma meta e um tormento para quem está acima do peso: dificuldades para manter a dieta equilibrada, gastar mais calorias do que se come e praticar exercícios físicos são fatores que facilitam a desistência dos regimes. “Perder peso nunca foi fácil e nunca será, pois é preciso esforço e persistência. As regras são simples, o problema é que as pessoas não têm paciência e acabam desistindo antes dos resultados aparecerem”, ressalta Gerson Köhler, especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial da Clínica Köhler Ortofacial.

Segundo o professor, tão importante quanto cuidar com ‘o que se come’, é a maneira ‘como se come’ – ou seja, não basta evitar os doces, frituras, refrigerantes e massas e dar preferência às frutas e verduras, é preciso comer, e aqui entra o correto e lento mastigar, da maneira correta. A boca é a porta de entrada dos alimentos e é nela que o processo de digestão tem início. “Os dentes trituram a comida, deixando-a na textura adequada para chegar ao estômago e ser completamente digerida”, explica Gerson, professor convidado da pós-graduação da Universidade Federal do Paraná (UFPR) desde 1988.

O ideal é que o alimento seja mastigado cerca de 20 a 30 vezes, de acordo com a textura e resistência do que está sendo ingerido. A mastigação provoca o envio de estímulos ao cérebro para que o centro da saciedade se manifeste e avise ao organismo o momento certo de encerrar a refeição. Assim ressalta o Dr. Juarez Kohler, da área de medicina orofacial, “a mastigação lenta permite ao organismo se sentir saciado com menos quantidade de alimento. Quanto menos se come, menos calorias são absorvidas e consequentemente ocorre o emagrecimento progressivo, desde que haja um gasto calórico maior do que o que foi ingerido”.

O professor Gerson explica que a correta mastigação é o melhor medidor para a quantidade de comida que deve ser ingerida para suprir as necessidades energéticas do corpo sem excesso. O cérebro recebe estímulos gradativos para assimilar a ingestão de alimentos e poder enviar o aviso de saciedade. “O sinal da saciedade surge a partir de um comando do córtex cerebral. Ao comer muito rápido e mastigar pouco o ponto de satisfação se dará de modo errado, sobrecarregando e dilatando o estômago, além da comida não ficar bem triturada, dificultando a digestão”, esclarece.

O ortodontista e ortopedista facial, que também faz parte da equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial, evidencia que a correta mastigação ajuda a emagrecer e a manter o novo peso devido a menor ingestão de alimentos e melhor digestão. “A reeducação mastigatória tem seu foco no ato de mastigar e não no que a pessoa deve comer. Por isso o tratamento é inter/multidisciplinar, com a atuação de profissionais como médicos endocrinologistas, nutrólogos, metabologistas e nutricionistas, que orientam sobre a alimentação, e com a presença de especialistas da medicina orofacial, que ensinam a ‘como comer’ reorientando o aprendizado da correta mastigação”, afirma.

O tempo de mastigação depende do alimento – um pedaço de carne exige mais mastigadas do que um bocado de arroz ou macarrão, por exemplo. O importante é que o alimento seja engolido somente quando estiver totalmente triturado e ensalivado. “As enzimas presentes na saliva já fazem parte do processo de digestão, principalmente com relação aos carboidratos. É necessário ainda mastigar de forma alternada, um pouco com o lado esquerdo e um pouco com o lado direito antes de engolir o bolo alimentar”, orienta Juarez.

Entre cada bocado mastigado e engolido é necessário fazer uma pequena pausa para dar início à nova mastigação. Uma dica é colocar o garfo e faca no prato entre cada garfada para desacelerar o ritmo da refeição. “Para quem tem dificuldades em comer devagar pode, dentro de um tratamento terapêutico, se beneficiar de um aparelho intrabucal, denominado DBI ou DDS-System, que ajuda a mastigar mais e comer menos. Os resultados do dispositivo foram comprovados por pesquisas científicas da Pennington Biomedical Research Center (USA) e outras instituições e publicados no periódico científico “Obesity Research”, acrescenta, por fim, Gerson.

Serviço: Clínica Köhler Ortofacial

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