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Construção civil encerra 2018 com maior saldo de empregos no Paraná desde 2012

Dados do Ministério do Trabalho divulgados na última sexta-feira (21) registram saldo positivo de mais de 5,4 mil contratações; saldo foi negativo nos últimos três anos

Construção civil encerra 2018 com maior saldo de empregos no Paraná desde 2012
Créditos: Divulgação/MRV Engenharia

Movido pela recuperação da demanda por imóveis, o setor da construção civil gerou 5.440 novas vagas com carteira assinada no Paraná em 2018. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o estado registrou o primeiro saldo positivo dos últimos três anos e o melhor índice de contratações desde 2012. O levantamento foi publicado na última sexta-feira (21) e consideram o número de contratações de janeiro a novembro. Em 2017, o saldo paranaense da construção foi negativo: -7.272, o que significa que o número de demissões esteve bem acima do número de contratações.

Maior construtora de imóveis residenciais da América Latina, a MRV Engenharia emprega hoje cerca de 3 mil pessoas direta e indiretamente no Paraná. Em 2018, a empresa criou 600 novos postos de trabalho no estado e acredita que esse número deve ser ainda maior em 2019. “Temos pelo menos 16 novos empreendimentos previstos para serem lançados no Paraná em 2019, um investimento que deve impulsionar o mercado de trabalho”, afirma o gestor executivo de vendas da MRV Engenharia, Willians Ribeiro.

Expectativas positivas para 2019

O aumento no número de postos de trabalho abertos pela MRV Engenharia vem com o investimento de R$ 550 milhões no lançamento de cerca de 5,5 mil unidades habitacionais no estado em 2018. A empresa espera que, com a recuperação gradual da economia e o otimismo do mercado, a tendência é que a demanda por moradias cresça ao longo do próximo ano. “A queda nos índices de desemprego e as melhores taxas de financiamento devem incentivar mais paranaenses a buscarem imóveis”, explica Willians Ribeiro. Segundo ele, “2019 deve marcar a retomada da demanda reprimida no período de instabilidade na economia”.

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