Virtualização das funções de rede vai melhorar ainda mais os serviços da operadora, além de abrir caminho para a chegada do 5G
Para oferecer a melhor experiência para seus clientes, a TIM segue com seu cronograma e vai virtualizar, até o final do ano que vem, 37 datacenters espalhados por todo o Brasil. A virtualização vai permitir ampliar a capacidade dos servidores, melhorando a qualidade dos serviços, como acesso à internet e consumo de vídeo, representando um passo importante na jornada de digitalização e nuvem da operadora, que trabalha com foco na criação de serviços avançados para seus clientes.
“A virtualização é importante para melhorar a experiência do usuário em nossa rede, que ganhará ainda mais velocidade e estabilidade para o uso de dados. Graças a essa iniciativa de virtualização do Core, a TIM foi pioneira em iniciar um projeto-piloto do 5G sobre a rede real”, diz Leonardo Capdeville, CTIO da TIM Brasil.
A TIM anunciou, no final de junho, demonstrações bem-sucedidas do seu primeiro projeto-piloto do 5G sobre uma rede real, operando na frequência de 3,5 GHZ, em Florianópolis, Santa Catarina. Em parceria com a Fundação CERTI e a Huawei, a empresa habilitou a rede para experimentar aplicações voltadas para cidades inteligentes ou de gestão inteligente de serviços públicos.
A operadora, que quer ser líder e pioneira no 5G, terá ainda outros dois projetos-pilotos para a rede de quinta geração: na cidade de Santa Rita do Sapucaí (MG), em parceria com a Ericsson e com o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), há a previsão de implantação de soluções inteligentes para iluminação, segurança e rastreamento de veículos, dentro do contexto de Internet das Coisas. Já em Campina Grande (PB), junto com o Núcleo Virtus (Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação, Comunicação e Automação) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e a Nokia, vai ser possível desenvolver soluções para Cidades Inteligentes, utilizando a plataforma NB-IoT.