Os pacientes de hemodiálise em duas clínicas de Curitiba, que são obrigados a ficar por quatro horas nas sessões, tiveram apresentações especiais do Ballet Bolshoi. Durante quase duas horas as apresentações musicais, de teatro e ballet aconteceram nas próprias salas de atendimento aos pacientes.
A médica nefrologista Michelle Oliveira Mota diz que a Clínica Unirim tem consciência sobre a ajuda que a humanização hospitalar traz aos pacientes. E por isso desenvolve estas atividades artísticas no próprio local de atendimento: “É importante ter empatia com os pacientes. Por isso fazemos estas ações sociais de valorização do ser humano”, acrescenta.
A médica nefrologista Michelle Oliveira Mota diz que a Clínica Unirim tem consciência sobre a ajuda que a humanização hospitalar traz aos pacientes. E por isso desenvolve estas atividades artísticas no próprio local de atendimento: “É importante ter empatia com os pacientes. Por isso fazemos estas ações sociais de valorização do ser humano”, acrescenta.
Os pacientes tem uma rotina difícil, imposta pela doença renal. E passam por sessões de hemodiálise três vezes por semana. Foi da médica Michelle Oliveira Mota a ideia de entrar em contato com o Balett Bolshoi, tradicional na Rússia e que tem sede no Brasil na cidade de Joinville, Santa Catarina.
O diretor da clínica, Ricardo Akel, que já dirigiu o Hospital de Clínicas do Paraná, aprovou a ideia. Ele foi o dirigente do hospital da Universidade Federal do Paraná na época em que a instituição ganhou projeção nacional com os transplantes de medúla óssea. E que já realizava atividades de humanização hospitalar desde os anos 1980.
Um dos pacientes da clínica, Gilson Bravos, faz sessões de diálise na Clínica Unirim há vários anos. E diz que o seu relacionamento interpessoal melhorou com a convivência e as atividades que encontrou no local, facilitando o tratamento em uma clínica mais humanizada. Ele também conta que tornou-se mais otimista com a melhora da saúde.
A médica coordenadora é a nefrologista Caroline Menegueli Biondo. Ela explica que a insuficiência renal crônica é um grande problema de saúde pública. O paciente perde a função renal de forma irreversível. E assim é obrigado a ter um atendimento clínico substitutivo.
As consequências são a depressão, isolamento, disfunção sexual e barreiras para o trabalho e reabilitação. E a hemodiálise é o método que remove substâncias nitrogenadas tóxicas do sangue e o excesso de água. O paciente também precisa ter cuidados intensivos diante da possibilidade de intercorrências clínicas. Desta forma algumas clínicas criam alternativas para melhorar a qualidade de vida de seus pacientes.
A Unidade Renal do Portão foi inaugurada e incorporada ao Grupo Instituto do Rim do Paraná no ano de 2001. E é a maior das clínicas do grupo. São 40 equipamentos de hemodiálise em funcionamento pela manhã, tarde e noite, de segunda a sábado. São atendidos pacientes do SUS e de convênios médicos. Todos os pacientes também são sempre avaliados para verificar a chance de passar por um transplante renal, através da Central de Transplantes da Secretaria de Saúde do Paraná.
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