Consultora da Duoflex desmistificas algumas crenças populares relacionadas a hora de dormir
Deixar a televisão ligada no quarto ajuda a dormir melhor? Se está sem sono o melhor é insistir e ficar deitado na cama? Sempre aparece alguém com alguma recomendação de como melhorar a qualidade do sono, do leite morno até dividir as horas de repouso durante o dia. Mas o que é verdade é o que não é?
Um estudo publicado na revista Sleep Health apresentou as recomendações mais comuns para se ter uma boa noite de descanso, mas que podem prejudicar a qualidade do repouso. A consultora do sono da Duoflex, Renata Federighi, explica como esses mitos podem prejudicar a saúde e o bem-estar das pessoas e como evita-los.
“O sono tem um papel importante no organismo dos seres vivos, por isso precisamos prezar pela qualidade dele. O repouso é fundamental para proteger a saúde mental e física do indivíduo. A regulação de hormônios como o cortisol, relacionado ao estresse, e a manutenção do sistema imunológico acontecem enquanto dormimos”, explica a especialista.
Mas quais seriam os mitos ligados ao sono que podem prejudicar o repouso das pessoas?
“Você só precisa de 5 horas de sono por dia”
Na correria do dia a dia é comum que algumas pessoas se privem do sono para “aproveitar” mais as horas acordado, seja para trabalhar ou para se divertir. No entanto, essa opção pode se tornar uma das mais prejudiciais à saúde. “A privação do sono deixa o indivíduo propenso a desenvolver algumas doenças e distúrbios. Problemas na visão, fadiga crônica, alteração no comportamento, doenças cardiovasculares, distúrbios hormonais, digestivos e neuropsicológicos, são alguns males que podem surgir”, comenta.
A recomendação de consultora é que um adulto precisa dormir de 6 a 8 horas por noite, para manter a saúde e o bem-estar.
“Você pode recuperar o sono no final de semana”
A crença de que é suficiente dormir 5 horas por noite, traz também o mito de que é possível recuperar esse tempo perdido. Um estudo realizado por pesquisadores da universidade do Colorado, mediu os efeitos do repouso no final de semana para compensar a privação do sono. Eles chegaram à conclusão de que, mesmo aqueles que dormiram mais como compensação, sofreram consequências negativas ao atrasar o relógio circadiano.
“Ter uma rotina do sono é muito importante para o organismo. Mesmo que o cansaço físico seja curado, o sistema imunológico é afetado, deixando a pessoa propensa a doenças”, destaca Renata.
“Ligue a TV para relaxar”
Não somente a televisão, mas smartphones, notebooks e tablets atrapalham o momento do descanso. “O uso noturno de equipamentos eletrônicos prejudica o sono, porque as luzes artificiais emitidas pelos aparelhos desregulam o relógio biológico. Isso interfere na produção de melatonina, fazendo com que o corpo entre em estado de alerta e altere a qualidade do sono”, explica.
O indicado pela especialista é utilizar por um período de, no mínimo, 30 minutos antes, reduzir a intensidade da luz e se possível evitar levar o aparelho para próximo da cama.
“Fique na cama até dormir”
Não adianta virar de um lado para o outro se o sono não chegou. “Não existem ovelhas no mundo para contar que resolvem essa situação. O ideal nessas horas é levantar e fazer alguma atividade relaxante, como ler um livro. Evite o uso de aparelhos eletrônicos”. aconselha
Outro problema apontado pela consultora é o de associar a cama com insônia. Tornando essa luta na hora de dormir constante.
“O álcool vai te ajudar a dormir”
Seja uma taça de vinho ou um copo de cerveja, bebidas alcoólicas não ajudam a relaxar para dormir, e podem se tornar um vilão para o repouso. “Ao contrário do que muitos pensam, a bebida alcoólica não relaxa. Após alguns goles, ela pode afrouxar as estruturas da região da faringe, comprometendo a respiração. E o resultado é o ronco, que prejudica o sono”, comenta Renata.
Além disso, na hora de dormir é indispensável que alguns hábitos sejam preservados, dentre eles, manter um ambiente arejado, escuro e silencioso, seguir uma alimentação leve e saudável, se hidratar bem e a utilização de travesseiro adequado ao biótipo da pessoa. “Para descansar com conforto, relaxar melhor e evitar microdespertares, o travesseiro deve preencher completamente o espaço existente entre a cabeça e o colchão, formando um ângulo de 90 graus no pescoço, mantendo coluna cervical e lombar sempre alinhadas. Durma, de preferência, de lado, com as pernas semiflexionadas e mantenha um travesseiro baixinho entre elas, a fim de evitar a rotação da coluna e os atritos entre os joelhos e os tornozelos”, indica a consultora da Duoflex.
Sobre a Duoflex
Empresa 100% nacional e referência mundial em tecnologia do sono, a Duoflex está presente há mais 25 anos no mercado, totalmente focada na produção de travesseiros de espumas especiais de alta qualidade e performance, voltados para a saúde e o bem-estar de seus usuários. Lançou, com exclusividade no Brasil, a espuma especial viscoelástica NASA, além de ter sido a primeira empresa da América do Sul a fabricar travesseiros de látex natural, extraído da seringueira. Dentre os diversos modelos, desenvolveu e patenteou o mais avançado sistema de molas em travesseiros, o Spring Case, que garante conforto e sustentação ideais para o sono. Criou também o inovador travesseiro ALTURA REGULÁVEL, o original e refrescante GELFLEX NASA e o modelo BEAUTY FACE, que ameniza a formação de rugas durante o sono, reforçando assim sua imagem como empresa inovadora. Recentemente, lançou o DUOHYBRID, colchão premium embalado à vácuo. Ao reunir espumas especiais de altíssima qualidade ao mais eficiente e moderno sistema de molas, o DuoHybrid oferece o equilíbrio perfeito entre conforto, suporte, controle de temperatura e durabilidade, atendendo aos mais variados perfis, posições e preferências para o sono. Site: www.duoflex.com.br