Os alunos brasileiros que estão sem aulas devido às medidas preventivas contra a epidemia do coronavírus continuam com o ensino regular de matemática à distância. A plataforma de jogos matemáticos da Matific – www.matific.com/bra/pt-br/home/, utilizada atualmente por 600 mil alunos, de 3,5 mil colégios públicos e privados no País, permanece em uso mesmo nos casos de paralisação escolar, já que permite o acesso remoto das atividades curriculares.
A empresa também acaba de anunciar a abertura gratuita da plataforma de jogos matemáticos pelo período de, no mínimo 60 dias, para todos os alunos e professores brasileiros, do ensino infantil ao sexto ano. Basta acessar o link https://lnkd.in/eN5dvSP.
“Cientes da necessidade de manter as atividades regulares neste período de paralisação escolar e de risco de contaminação, informamos ainda que nosso time ficará disponível para dar suporte a famílias, alunos e professores, tanto das escolas que já possuem o nosso sistema quanto das demais instituições brasileiras”, diz o comunicado da empresa enviado ontem ao mercado educacional.
Estima-se que a paralisação das atividades escolares na rede pública e privada (colégios e universidades) já atinja cerca de 600 mil estudantes em todo o País, com tendência de ampliar este quadro nas próximas semanas. No mundo, a epidemia já afetou 300 milhões de alunos, segundo dados divulgados pela imprensa internacional.
O sistema de gamificação da matemática é utilizado no Brasil por alunos desde a educação infantil até o sexto ano, entre 5 e 12 anos. Com a plataforma, as escolas se integram ao novo currículo nacional, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e aos principais livros didáticos de matemática.
Para Dennis Szyller, CEO da Matific Brasil, a tecnologia, além de uma grande aliada para melhorar a qualidade da educação a curto prazo e com a escala necessária, é também uma boa alternativa nesses casos críticos de saúde pública e paralisação escolar. “O uso de plataformas digitais traz mais protagonismo e autonomia aos alunos, permitindo que o aprendizado aconteça em qualquer lugar, basta apenas um smartphone do pai ou mãe, por exemplo”, acrescenta.
thiago.nassa@totumcom.com.br