Sociedade Brasileira de Quadril é a primeira entidade médica a promover campanha inclusiva com linguagem de sinais e legenda

Vídeos de um minuto alertam para as principais doenças e prevenção

Diretores, presidentes de Regionais e de Comissões da Sociedade Brasileira de Quadril – SBQ são alguns dos especialistas que já gravaram vídeos em linguagem simples e bem objetivos para esclarecer as dúvidas da população sobre doenças, recursos para tratamento e qualidade de vida de quem tem um problema no quadril.

Os vídeos estarão disponíveis no portal da entidade e também nas mídias sociais. A campanha inclusiva, já que está em Libras – Língua Brasileira de Sinais – e com legenda para os deficientes auditivos, é uma ação inédita de uma sociedade de especialidade médica.

“O IBGE estima de que o Brasil tem 9,7 milhões de deficientes auditivos, 5,1% da população”, diz Walter Ricioli Jr., que integra a Comissão de Comunicação da SBQ. “E a deficiência auditiva adquirida atinge principalmente a faixa acima de 60 anos”, completa ele, justamente aquela quando a osteoporose aumenta o número de casos de fratura no quadril. “Foi por isso que a SBQ optou pela essa inovação”, completa o presidente da SBQ, Giancarlo Polesello.

As informações passadas nos vídeos para a população fazem parte de respostas para uma série de dúvidas que os próprios pacientes têm quando estão no consultório. Os primeiros vídeos já gravados e que, nas próximas semanas começam a ser exibidos, falam sobre ‘Prótese total do quadril não impede a prática do esporte’, ‘Recursos para tratar o desgaste da articulação’, ‘Pode-se confiar nas informações do ‘dr. Google’?’, ‘O paciente volta a andar após fratura do fêmur?’, ‘Quais os tipos de prótese e de que materiais são feitas?’, ‘Esporte pode forçar a articulação do quadril?’, ‘Rejeição e infecção de prótese de quadril’, entre tantos outros.

“É apenas o começo. Iremos seguir gravando vídeos e publicando em nosso site e mídias sociais para desmistificar as doenças do quadril e indicar caminhos para a prevenção”, informa Marco Antônio Pedroni, da Comissão de Comunicação da Sociedade Brasileira de Quadril.