Sávio transforma o conforto do amor em canções agridoces no EP “Moletom”

Savio por Julia Bittencourt

Sávio, novo nome da cena musical carioca, faz canções agridoces em crônicas urbanas  com uma sonoridade que caminha entre a MPB e o pop brasileiro em seu EP de estreia “Moletom”. A ideia do projeto é tentar criar ambientes de conforto, como a peça de vestimenta, onde se possa relaxar. O trabalho está disponível em todas as plataformas de música digital e todas suas faixas ganharam vídeos.

Ouça o EP “Moletom”: https://smarturl.it/MoletomEP

Veja os clipes: http://bit.ly/SavioVideoclipes 

Confira o faixa-a-faixa abaixo

“‘Moletom’ é um EP que me ensinou muita coisa durante a produção e me fez ter certeza do caminho futuro. Não existe nada melhor pra mim do que ouvir que alguém chegou em casa cansado e colocou meu som pra relaxar”, explica o artista.

Sávio cresceu em uma família de músicos e sempre teve isso como parte da sua vida. Ele acordava ouvindo seu pai tocando violão e sua mãe, cantando. Isso foi entrando em sua rotina a ponto que começou a se apaixonar por tocar também. Após se aventurar pela bateria, ele se dedicou às cordas do violão.

Em 2018, Sávio passou a dedicar às suas canções. Ao mesmo tempo que começava a tocar nos barzinhos para ganhar experiência, ele trabalhava em estúdio com o produtor fonográfico Vinícius Pitanga.

Junto de João Damian, o artista assina a produção de “Moletom”, EP com cinco canções sobre o amor e o cotidiano que funcionam como um cartão de visita para um artista que vale ficar de olho. “Moletom” está disponível em todos os serviços de streaming de música.

Ouça o EP “Moletom”: https://smarturl.it/MoletomEP

Veja os clipes: http://bit.ly/SavioVideoclipes 

 

Faixa-a-Faixa, por Sávio:

 

BONITA DE CONTAR –  Essa música é a história do início do meu relacionamento atual. Foi composta como um pop e no meio das gravações decidimos transformar em um reggae. Tenho um carinho pela história que ela carrega. 

 

ACASO –  É um reflexo do meu lado pisciano. Vários pensamentos e nenhuma conclusão, por isso o nome ‘Acaso’. Vendo fotos antigas surge uma necessidade de mexer no passado mas automaticamente se entende que não é um boa ideia, porém talvez seja (risos). Em meio a essa confusão aparece algo vago mas que superficialmente explica tudo: o tempo.

 

MOLETOM – Essa música é a que exprime melhor o meu desejo de interpretação do público. Algo macio e gostosinho de escutar, que transmita leveza. Foi escrita em um pequeno chalé de Petrópolis onde eu havia alugado para passar uns dias com Ana Clara. 

 

SAUDADE É – Faz parte dos meus turnos das madrugadas. Escrevi pensando em como nós conseguimos complicar os nossos pensamentos a ponto de nos confundirmos com o que sentimos. Para mim, nem sempre saudade tem o significado de desejar algo de volta, pode ser apenas um carinho e uma forma de carregar uma boa lembrança. Essa música é muito importante para mim pois sela uma parceria com meu grande amigo João Damian que tem me ajudado bastante durante todo esse processo de amadurecimento como artista. 

 

FAIXA EXTRA –  Inicialmente essa música não entraria no EP. Em meio a todo aquele processo desgastante de produção dentro do estúdio resolvemos (eu e o Vini Pitanga) fazer uma pausa pra comer alguma coisa e trocar uma ideia. Como de costume, ficamos brincando com a viola, tocando cada um alguma coisa e eu resolvi mostrar umas frases perdidas que tinha feito no dia. Na mesma hora  ele me convenceu de que aquelas frases perdidas mereciam uma produção. Hoje eu concordo e agradeço muito, pois é a minha faixa favorita do disco.

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