A TIM foi selecionada para compor a carteira do Índice Carbono Eficiente da B3 (ICO2 B3), que tem vigência até 30 de abril de 2021. A listagem, divulgada no início desta semana, contempla empresas pertencentes ao IBrX 100 – grupo das 100 companhias com as ações mais negociadas da bolsa – e que, entre outras iniciativas, apresentaram formalmente seus inventários de emissões de gases de efeito estufa à B3 em 2020.
“A presença da TIM na carteira do ICO2 é resultado dos contínuos esforços da companhia para controle e redução das emissões de gases de efeito estufa e o foco na sustentabilidade ambiental das operações. O nosso plano trienal prevê metas tangíveis de longo prazo como a redução em 70% das emissões indiretas até 2025 e o objetivo de ser carbono neutro até 2030”, destaca o Vice-Presidente de Assuntos Regulatórios e Institucionais da TIM, Mario Girasole.
Um dos projetos de destaque do plano da operadora em 2021 é a instalação de 60 usinas de energia renovável. A meta é superar 80% do consumo proveniente de fontes limpas, com energia solar, centrais geradoras hidrelétricas e biogás, e geração mensal de 38 gigawatts-hora — o suficiente para abastecer uma cidade com 150 mil habitantes.
Além de compor o ICO2 B3, a TIM integra as carteiras do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 há 13 anos consecutivos e do novo Índice S&P/B3 Brasil ESG, criado em setembro do ano passado. Em 2021, a TIM completa ainda 10 anos no Novo Mercado, maior nível de governança corporativa da bolsa de valores brasileira.