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Natalie Imbruglia se desafia e se reinventa em seu novo álbum “Firebird”

Um dos ícones da música pop dos últimos 30 anos, a cantora e compositora australiana Natalie Imbruglia enfrentou um dos pesadelos para criadores: o bloqueio criativo. Após pensar em deixar de lado sua carreira musical, ela se desafiou e buscou o caminho para sua auto-confiança em “Firebird”, seu primeiro álbum de inéditas em seis anos. Este é um lançamento BMG disponível em todas as plataformas de música.

Ouça “Firebird”: https://natalie.lnk.to/firebirdPR

“Cheguei a um ponto em que simplesmente não conseguia escrever, então fui para Los Angeles por dois anos para estudar atuação e tentar outro caminho”, diz Natalie, que após dar esse passo para trás entendeu que precisaria sair da sua zona de conforto.

No verão de 2018, ela foi para Nashville por dez dias de intensas sessões de composição. “Eu me joguei no fundo do poço para ver o que achava. Eu chorei muito e houveram dias em que senti que não conseguia mais fazer isso. Então escrevi ‘When You Love Too Much’ e simplesmente fluiu a partir daí. Foi um ponto de virada. Às vezes, na vida, só precisamos de um pequeno lembrete de quem somos e do que somos capazes”, diz ela sobre redescobrir sua voz. 

Imbruglia estourou nos anos 90, começando sua carreira na música no topo das paradas com o hit global “Torn”. Prestes a lançar seu sexto trabalho de estúdio, ela tem 10 milhões de álbuns vendidos e 1 bilhão de streams, junto de uma coleção de prêmios invejável. Para a produção de “Firebird”, a artista fez sessões de composição ao redor do mundo com grandes nomes como Romeo Stodart, do The Magic Numbers; KT Tunstall; Luke Fitton (Little Mix, Girls Aloud); Fiona Bevan (One Direction, Ed Sheeran); Rachel Furner (Little Mix, Jason Derulo, Craig David); entre outros. 

“Fazer este álbum foi uma experiência profunda e satisfatória. A cada sessão e a cada novo colaborador, comecei a ganhar confiança, reencontrar minha voz e criar o som e o estilo que pareciam autênticos para mim. É um privilégio trabalhar com tantos talentos no ‘Firebird’”, conta Natalie.

O álbum foi gravado inteiramente à distância durante a pandemia com produção de Natalie e MyRiot (Aurora, London Grammar, Birdy, James Morrison, Primal Scream) com detalhes adicionais de Albert Hammond Jr, Gus Oberg (The Strokes) e Romeo Stodart (The Magic Numbers).

O resultado foi um disco plural que aborda a busca por independência, o poder de ser vulnerável em uma comparação de força e fragilidade fruto de uma artista confiante e feliz consigo mesma. 

Assista ao clipe “Build It Better”: https://natalie.lnk.to/BuildVideoPR

Assista ao clipe “On My Way”: https://natalie.lnk.to/OnMyWayPR

“Estou profundamente orgulhosa deste álbum. Os altos e baixos da minha carreira realmente abalaram a minha confiança. Eu perdi minha coragem. Então, superar isso foi a jornada mais incrível. Eu me sinto tão abençoada por ainda ter uma carreira, neste momento da minha vida. Nunca me diverti tanto fazendo um disco e agora estou tão animada para dividir isso com todos”, ela conclui, sorrindo.

 

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