O fenômeno australiano RY X se apresentou recentemente no Brasil em um modo único. Junto do projeto Cercle, ele fez um show com banda e um quarteto de cordas no parque nacional dos Lençóis Maranhenses. O artista recentemente lançou seu novo álbum, “Blood Moon”, que reflete o amor contemporâneo sob diferentes facetas, indo da masculinidade tóxica ao divino feminino, de relações interpessoais íntimas até uma busca por evolução pessoal. A performance está disponível no canal do YouTube do Cercle e inclui a faixa inédita “Lençóis (Love me)”.
Confira a performance de RY X no Maranhão: https://youtu.be/mKhQwfiDAfs
Ouça “Blood Moon”: https://ryx.lnk.to/BloodMoonPR
Ouça “Lençóis (Love me)”: https://cercle.lnk.to/ryxlencoisloveme
Esta performance é mais um passo em uma trajetória que já soma mais de 700 milhões de audições nas plataformas digitais e shows esgotados pelo mundo todo. Seu novo álbum conta com participações especiais do compositor e artista sonoro islandês Ólafur Arnalds, Eric Price (que acompanha RY X ao vivo), Rampa (Keinemusik), Gene Evaro Jnr e o artista de música erudita Niklas Paschburg. “Blood Moon” foi mixado por Nathan Boddy (James Blake, London Grammar) e Martin Buttrich. Recentemente o artista colaborou com o superstar Drake no álbum “Honestly, Nevermind”, em que co-escreveu e co-produziu “Sticky”.
Assista ao clipe “Your Love”: https://ryx.lnk.to/yourlovevideoPR
Assista ao clipe “Spiral”: https://youtu.be/ah6mlBkC078
Assista a “A Thousand Knives”: https://youtu.be/82REwnM4RuU
O poder de transformar uma quietude intensa em música para atrair o público a um espaço íntimo é algo que o cantor, nascido em Los Angeles e criado na Austrália, faz com primazia. Após o grande sucesso de “Berlin” em 2013, RY passou por palcos únicos – da catedral de Notre Dame à boca de cavernas nos fiordes da Noruega.
O álbum de estreia de RY X, “Dawn” (2016), foi um estudo sublime da canção e composição enquanto forma de arte. O disco foi o resultado de uma longa viagem emocional nas montanhas de Los Angeles. No segundo álbum, “Unfurl” (2019), entre beats e guitarra, um piano gracioso e vocais rasgados, RY faz o que o título sugere: desenvolve-se como se organicamente a partir do trabalho anterior, florescendo em novas direções delicadas, mas mantendo-se firme em suas raízes.
2020 trouxe o lançamento de “Colure”, o segundo álbum de Howling, parceria colaborativa de RY com Frank Wiedemann. E, no ano passado, saiu “Live From the Royal Albert Hall”, um registro ao vivo do show esgotado em que RY X subiu ao palco com a London Contemporary Orchestra.
Agora, o artista está pronto para sua próxima fase. “Blood Moon” já está disponível para streaming, em um lançamento da BMG.