Localizada às margens da rodovia BR-101 numa bela planície do litoral catarinense, a cidade de Tijucas está situada em ponto estratégico, entre dois grandes centros urbanos, Florianópolis e Balneário Camboriú. É no município de 40 mil habitantes que a Verde & Azul Urbanismo projetou a instalação do Reserva Royal, empreendimento sustentável com 480 lotes residenciais distribuídos numa área de 400 mil metros quadrados apenas em sua primeira fase, com um investimento inicial de R$ 50 milhões.
Idealizado pelo CEO da Verde & Azul Urbanismo, Luiz Carlos Galotti Bayer, o Reserva Royal vai ocupar uma área total de quatro milhões de metros quadrados, da qual um milhão correspondem a um maciço florestal do bioma Mata Atlântica que será preservado integralmente. A segunda fase do Reserva Royal também prevê lotes residenciais distribuídos em uma área de 500 mil metros quadrados, antecedendo a implantação de lotes comerciais e a verticalização em uma terceira e última fase de implantação do loteamento, que totalizam a projeção de um VGV (Valor Geral de Vendas) da ordem de R$ 25 bilhões em 25 anos.
Focado em sustentabilidade, o empreendimento terá a primeira fase lançado no próximo mês de novembro e vai de encontro às últimas tendências do mercado imobiliário que se acentuaram durante a pandemia, com a migração populacional, a busca pela proximidade com a natureza e a horizontalidade das cidades. O entorno de Tijucas é uma regiões que teve o maior adensamento populacional no Estado. As vizinhas Itapema e São João Batista, localizadas a 20 minutos de Tijucas, estão entre as cinco cidades com maior crescimento populacional, de 2,95% e 2,94%, chegando a 70 mil e 40 mil habitantes, respectivamente, segundo o IBGE.
“As cidades do litoral norte foram muito procuradas pelo público que queria fugir dos grandes centros em busca da qualidade de vida proporcionada em Santa Catarina, que detém um dos três melhores Índices de Desenvolvimento Humano (IDHs) do país”, atesta o economista Guilherme Alano, especialista em mercado financeiro. Nesta busca por qualidade de vida, os futuros moradores do Reserva Royal tem a garantia de que poderão encontrar a tranquilidade, o sossego e a paz que apenas a natureza sabe oferecer. “O empreendimento foi idealizado para as pessoas, para gerar bem-estar e um convívio com a natureza que se perdeu nas grandes cidades”, atesta o CEO da Verde & Azul Urbanismo, Luiz Carlos Galotti Bayer.
Esse convívio com a natureza será proporcionado pelo Parque das Orquídeas, figurando como um dos maiores parques urbanos para uso público no país. Todo esse verde estará conectado ao vasto maciço de Mata Atlântica localizado por trás de Itapema e Camboriú, através de um corredor ambiental que resgatará e enriquecerá a valiosa fauna já existente. Com assinatura de dois parceiros – a Krebs Landscape Architecture e Harmonia Verde Arquitetura de Lazer e Paisagismo – o parque também contará com uma série de atrações, como espaços para pets, área de convivência com mobiliário urbano, pomar, horta orgânica, academia ao ar livre, parquinho infantil, quadras esportivas e arena cultural, além de trilhas elevadas sob as copas das árvores que permitirão total integração ao maciço verde de um milhão de metros quadrados preservados e um belíssimo mirante.
VALORIZAÇÃO
O adensamento populacional gerou uma demanda por habitação e imóveis nos centros urbanos consolidados e próximos, como Balneário Camboriú e Itajaí, obtiveram valorizações históricas que chegaram a 24% e 21%, respectivamente, na média mensal relativa aos últimos 12 meses, segundo dados do índice Fipezap. “Historicamente, o mercado imobiliário é uma alternativa interessante de investimento financeiro, e a valorização está muito relacionado com as expansões econômica e populacional de uma região”, destaca Alano.
Diante das características dos empreendimentos e da alta demanda, nem o aumento das taxas de juros verificado no primeiro semestre de 2022 após dois anos (2020 e 2021) de muita liquidez no mercado é capaz de frear o segmento imobiliário na região. Apesar de uma natural cautela das construtoras e incorporadoras, que tiveram que se adaptar à alta de preços de insumos, como aço e cimento, o mercado tem mantido o número de lançamentos previstos para a região. “Esse processo de represamento de demanda pode levar até dois anos para se concretizar, porque os projetos que saíram do papel nos últimos anos levam esse tempo em média para serem concluídos”, explica Alano.
Outra crença da Verde & Azul Urbanismo é a valorização da área com a implantação de um parque intermunicipal a partir da ampliação da faixa de mata ciliar de 30 metros para 100 metros ao longo do Rio Santa Luiza, que divide a propriedade e faz limite entre os municípios de Tijucas e Porto Belo. Com áreas elevadas, o parque contará com quadras esportivas, pista de skate, e espaços de lazer. “Acreditamos na valorização do empreendimento a partir da preservação ambiental, e não apenas pela construção de espaços físicos”, aposta Bayer.
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